Ano 26 – Número 24 – 24 de junho de 2024

Informe Econômico

Desdobramentos recentes das exportações da Indústria de Transformação gaúcha

De janeiro a maio de 2024, o Rio Grande do Sul exportou US$ 6,1 bilhões de produtos relacionados à Indústria de Transformação, houve uma queda de US$ 772,8 milhões (-11,2%) quando comparado ao mesmo período de 2023. Embora o choque climático que atingiu o Rio Grande do Sul, em maio de 2024, tenha impactado negativamente a economia gaúcha, para o caso das exportações, esse movimento causou aprofundamento do desempenho que já estava sendo observado nos últimos meses. Nesse informe trataremos sobre os segmentos que apresentaram maiores quedas em suas receitas com vendas ao mercado externo no quinto mês de 2024.

Quanto ao desempenho de maio, a Indústria de Transformação do estado gaúcho teve US$ 1,2 bilhão em faturamento em vendas ao exterior, queda de US$ 282,5 milhões (-19,3%). Dos 23 segmentos exportadores que a compõem, 18 apresentaram retração e somente 5 expansão.

Exportações do Rio Grande do Sul – Setores e segmentos

(Em milhões de US$)

mai/23mai/24Var.%Var.US$Prop.%
Agricultura e pecuária394,7416,85,622,126,1
Agricultura e pecuária392,4414,95,722,526,0
Produção florestal2,31,8-21,5-0,50,1
Pesca e aquicultura0,00,099,50,00,0
Indústria Extrativa2,22,615,30,30,2
Extração de minerais não metálicos2,22,615,30,30,2
Extração de petróleo e gás0,00,00,00,0
Extração de carvão mineral0,00,00,00,0
Extração de minerais metálicos0,00,00,00,0
Indústria de Transformação1.460,31.177,8-19,3-282,573,7
Alimentos587,4373,1-36,5-214,323,4
Tabaco148,2206,539,458,312,9
Químicos103,199,6-3,4-3,56,2
Celulose e papel71,189,826,418,75,6
Couro e calçados72,170,9-1,6-1,14,4
Veículos automotores110,364,3-41,7-46,04,0
Máquinas e equipamentos110,356,3-49,0-54,03,5
Produtos de metal64,649,4-23,5-15,23,1
Coque e derivados do pet.20,839,589,518,72,5
Borracha e plástico32,925,9-21,3-7,01,6
Madeira40,025,3-36,8-14,71,6
Móveis23,321,3-8,7-2,01,3
Metalurgia18,213,4-26,6-4,80,8
Máquinas e materiais elétricos20,913,2-37,0-7,70,8
Produtos diversos12,910,1-22,2-2,90,6
Minerais não metálicos7,96,4-19,4-1,50,4
Equipamentos de informática5,03,7-26,5-1,30,2
Bebidas2,02,843,20,80,2
Vestuário e acessórios2,62,2-16,1-0,40,1
Têxteis3,21,6-51,9-1,70,1
Farmoquímicos2,11,4-30,3-0,60,1
Impressão e reprodução0,60,614,10,10,0
Outros equipamentos de transporte0,70,5-23,3-0,20,0
Total geral1.857,31.597,1-14,0-260,1100,0
Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: UEE/FIERGS.

Antes que avancemos para a análise dos segmentos propriamente ditos, é importante que se compare os desempenhos mensais históricos. Embora o resultado de abril tenha se mantido relativamente estável, os primeiros três meses apresentaram desempenhos menores ante os dados de 2023. O resultado de maio foi o que apresentou a maior queda interanual de 2024, vale destacar que esse mês foi o único que apresentou resultado menor do que a média (-US$ 17,0 milhões | -1,4%) para o mesmo mês dos últimos cinco anos. É importante frisar que a produção enviada ao mercado externo já foi produzida em períodos anteriores, ou seja, os dados apresentados não levam em consideração mercadorias em processo de fabricação. O impacto mais generalizado veremos nos meses subsequentes.

Exportações por mês – Indústria de Transformação do RS

(Em milhões de US$)

Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: UEE/FIERGS.  Nota: Em verde a série histórica, em cinza tracejado a média da série respectiva sem o mês de referência de 2024.

Quanto aos segmentos, a Indústria de Alimentos (US$ 373,1 milhões), que apresentou o maior faturamento no mês de referência, teve queda de US$ 214,3 milhões (-36,5%) em suas exportações. Embora na maioria dos outros meses já fosse possível ver uma desaceleração, a excessão de abril, em 2024 o mês de maio foi o único em que as exportações desse segmento ficaram abaixo da média (-US$ 46,7 milhões | -11,1%) para o mês dos últimos cinco anos.

A maioria dos produtos embarcados, pelo segmento de Alimentos, foram os provenientes dos ramos de Óleos vegetais em bruto (US$ 119,1 milhões | -US$ 160,0 milhões), do Abate de aves (US$ 101,2 milhões | -US$ 31,3 milhões) e do Abate de suínos (US$ 49,4 milhões | -US$ 2,8 milhões). Embora essa indústria apresente alto grau de diversificação territorial, estando presente em grande quantidade de municípios do Rio Grande do Sul, a maior parte das plantas industriais está localizada[1] em municípios atingidos frontalmente pelo choque climático. Porto Alegre, por exemplo, apresenta 365 dessas indústrias, ou seja, 7,3% do total das Indústrias de Alimentos do Rio Grande do Sul. Pelotas (197 | 3,9%), Caxias do Sul (176 | 3,5%), Passo Fundo (104 | 2,1%), Canoas (83 | 1,7%), Gravataí (82 | 1,6%), Lajeado (78 | 1,6%) e Santa Maria (78 | 1,6%), que também abrigam parcelas relevantes de fábricas desse segmento, também foram impactadas.

O segmento de Máquinas e equipamentos, que apresentou US$ 56,3 milhões em produtos vendidos ao mercado externo em maio, teve retração de US$ 54,0 milhões (-49,0%) quando comparado ao mesmo período do ano anterior. No desenvolvimento do ano não houve nenhum mês em que não ocorresse desaceleração para a venda dos produtos desse segmento, refletindo um mercado externo menos aquecido devido à conjuntura internacional e ao processo de ajuste econômico empreendido na Argentina. No entanto, enquanto janeiro e fevereiro ainda apresentavam valores acima de suas médias de cinco anos, os resultados dos meses de março (-US$ 2,5 milhões | -2,9%) e de abril (-US$ 5,2 milhões | -6,4) já apresentavam valores abaixo de suas respectivas médias históricas. Os dados de maio, todavia, mostraram-se mais agressivos, com queda de US$ 29,1 milhões (-34,1%) frente à média histórica do respectivo mês.

A maior parte dos produtos de Máquinas e equipamentos, embarcados em maio, foram os provenientes dos ramos de Máquinas e equipamentos para uso industrial específico (US$ 10,8 milhões | +0,8 milhão), de Máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária (US$ 9,5 milhões | -US$ 24,4 milhões) e de Tratores agrícolas (US$ 6,8 milhões | -US$ 13,4 milhões). Vale destacar que o segmento tem suas plantas mais concentradas geograficamente em poucas regiões, como Caxias do Sul que tem 355 plantas ou 17,3% do total do RS, Porto Alegre (87 | 4,2%), São Leopoldo (74 | 3,6%), Cachoeirinha (67 | 3,3%), Bento Gonçalves (66 | 3,2%) e Canoas (52 | 2,5%).

O segmento de Veículos Automotores (US$ 64,3 milhões) apresentou queda de US$ 46,0 milhões frente a maio de 2023 (-41,7%).  O desempenho interanual, apresentado em 2024, tem sido negativo para as vendas externas dessa indústria. Dos primeiros quatro meses do ano, somente abril mostrou-se relativamente estável, ante o mesmo período de 2023, embora março também tenha ficado acima do desempenho histórico para o mês de análise. Janeiro (-US$ 18,7 milhões | 27,0%) e fevereiro (-US$ 19,0 milhões | 24,5%), além de mostrarem desaceleração, apresentaram resultados abaixo de suas respectivas médias históricas. Não podemos afirmar que o resultado de maio tenha apresentado a queda mais agressiva, embora tenha ocorrido uma retração considerável com relação à sua média de cinco anos (-US$ 15,5 milhões | -19,4%). De fato, o desempenho desse segmento tem sido influenciado por uma conjuntura internacional delicada para suas exportações, com um cenário de desaquecimento da economia Argentina.

A localização das plantas industriais de Veículos automotores mostra-se relativamente concentrada em poucas regiões. Os municípios com a maior quantidade de fábricas do segmento são Caxias do Sul (139 | 20,9%), São Marcos (58 | 8,7%), Porto Alegre (35 | 5,3%), Gravataí (26 | 3,9%), Canoas (20 | 3,0%) e Novo Hamburgo (19 | 2,9%). A maior parte dos produtos vendidos por esse segmento, no mês de maio, são os relacionados aos ramos de Outras peças e acessórios para veículos automotores (US$ 22,3 milhões | -US$ 8,5 milhões), de Carrocerias para ônibus (US$ 13,8 milhões | +0,0 milhões), de Peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores (US$ 7,3 milhões | -US$ 2,3 milhões) e, por fim, de Automóveis, Camionetas e utilitários (US$ 5,5 milhões | -US$ 24,2 milhões).

Em suma, o choque climático agiu no sentido de aprofundar uma tendência que já vinha se desenhando no horizonte das exportações da Indústria de Transformação do Rio Grande do Sul. Embora os principais locais de embarque estejam em pleno funcionamento[2], as rotas que ligam as plantas industriais até os portos e alfândegas foram bastante afetadas. Os trajetos ainda em funcionamento tornam os deslocamentos mais longos e demorados devido à pressão extra em poucas rodovias. Esse cenário contribui para maiores custos de transporte para a Indústria gaúcha, afetando tanto o produto final processado quanto os insumos utilizados no processo produtivo. Cabe ainda fazer a ressalva que a enxurrada acabou por trazer quantidade elevada de sedimentos para o leito da Lagoa dos Patos e, consequentemente, podem prejudicar o porto.

É importante destacar que a enxurrada que atingiu o Rio Grande do Sul terá efeitos temporais distribuídos no tempo. Os resultados apresentados acima são referentes ao impacto imediato do choque climático. Para os próximos meses, no entanto, devemos identificar movimentos instáveis nas exportações, conforme houver dissipação do efeito, em alguns segmentos, e intensificação do choque em outras indústrias. O impacto da enxurrada deve se dissipar, o que demorará alguns meses, antes que seja possível uma estabilização completa e, por consequência, a possibilidade de recuperação estável dos embarques industriais do Rio Grande do Sul.  


[1] Utilizou-se os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) referente ao ano de 2022 para o levantamento das localizações geográficas das fábricas, realizou-se um filtro para se retirar do estudo final estabelecimentos com zero empregados.

[2] Vide o Informe Especial do Comércio Exterior de Maio para mais informações.

Industriais gaúchos seguem sem confiança em junho

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI/RS) voltou a crescer em junho para 46,9 pontos, 2,5 acima de maio, recuperando parte da queda intensa registrada no mês anterior (-6,1 pontos). Apesar da alta, o ICEI/RS permaneceu abaixo dos 50 pontos (marca divisória entre zero e 100), indicando ausência de confiança entre os empresários gaúchos em junho.

Índice de Confiança do Empresário Industrial do RS

O índice varia de 0 a 100 pontos e acima de 50 indica confiança do empresário e quanto mais acima, maior e mais disseminada é a confiança. Abaixo de 50, o índice indica falta de confiança e quanto mais abaixo, maior e mais disseminada é a falta de confiança.
Fonte: UEE/FIERGS.

Na passagem de maio para junho, entre os componentes da confiança, as condições atuais se deterioraram ainda mais, mas houve uma melhora relativa das expectativas, que foram muito impactadas em maio por conta da calamidade climática que atingiu o estado.

O Índice de Condições Atuais caiu pelo terceiro mês seguido, de 41,9 em maio para 40,6 pontos em junho, valor mais baixo desde maio de 2023, mostrando que a percepção de piora entre os empresários é cada vez mais intensa e disseminada. O Índice de Condições da Economia Brasileira atingiu 38,2 pontos em junho, 0,3 a menos que maio. A pontuação bem abaixo dos 50 pontos reflete a diferença expressiva entre a proporção de empresários que percebem piora na economia brasileira (47,9%) ante a parcela (3,7%) que veem melhora. A avaliação sobre a economia estadual, que não entra no cálculo do índice, segue bem pior que a nacional: o Índice de Condições da Economia Gaúcha caiu de 34,1 para 24,7 pontos, com 73,6% dos empresários percebendo deterioração. O Índice de Condições das Empresas também recuou em junho, para 41,8 pontos, o menor valor desde julho de 2020, 1,8 ponto abaixo de maio.

Condições Atuais

(Em relação aos últimos seis meses)

O Índice varia de 0 a 100. A acima de 50 indica que as condições estão melhores e abaixo indica que as condições estão piores.
Fonte: UEE/FIERGS.

Já o Índice de Expectativas para os próximos seis meses recuperou parte das fortes perdas de maio, saindo do terreno pessimista (45,7 pontos) para o neutro (50,0 pontos) em junho. O índice varia de zero a 100, sendo que a marca de 50 divide otimismo, quando acima, de pessimismo, quando abaixo. O pessimismo permanece, ainda que menor, com relação à economia brasileira, cujo índice aumentou de 41,6 em maio para 44,1 pontos em junho. A perspectiva negativa com relação à economia gaúcha é mais intensa, mas também diminuiu: índice de 33,7 para 36,7 pontos no mesmo período. Em junho, um terço dos empresários estão pessimistas com a economia brasileira (55,2% com a economia do RS) e 10,4%, otimistas (11,7% com a economia do RS). O Índice de Expectativas sobre as próprias Empresas, componente que mais caiu em maio, foi o que mais subiu em junho, de 47,7 para 53,0 pontos, voltando ao campo otimista, ainda que bastante contido se levada em conta sua média histórica, de 59,7 pontos, a maior de todos os componentes da confiança.

Expectativas

(Para os próximos seis meses)

O Índice varia no intervalo 0 a 100. Acima de 50 indica expectativa otimista e abaixo indica expectativa pessimista.
Fonte: UEE/FIERGS.

Apesar da melhora, os resultados do ICEI/RS mostram que, na avaliação dos empresários, o cenário econômico brasileiro, em geral, e as condições da economia e das empresas gaúchas em particular continuam se deteriorando em junho, com a persistência dos elevados níveis de incerteza no plano nacional e, regionalmente, os impactos das enchentes do mês passado.

E as perspectivas dos empresários não indicam mudanças para o setor industrial no curto prazo. De fato, um patamar tão baixo de confiança, sobretudo das avaliações negativas para o estado, é um sinal negativo para a produção, investimentos e emprego do setor nos próximos meses.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Produto Interno Bruto1

20202021202220232024*
Agropecuária4,20,0-1,115,10,5
Indústria-3,05,01,51,61,3
Serviços-3,74,84,32,41,7
Total-3,34,83,02,91,5
1O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)

20202021202220232024*
Em R$7,6109,0129,91510,85611,482
Em US$21,4761,6701,9202,1702,295
2Taxa de câmbio média anual utilizada para o cálculo e IPCA utilizado como inflação. *Projeção UEE/FIERGS.

Inflação (% a.a.)

20202021202220232024*
IGP-M 23,117,85,5-3,24,0
INPC5,410,25,93,74,1
IPCA4,510,15,84,64,1
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

20202021202220232024*
Extrativa Mineral-3,41,0-3,27,01,7
Transformação-4,64,3-0,4-1,01,1
Indústria Total3-4,53,9-0,70,21,4
3Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

20202021202220232024*
Agropecuária37146643530
Indústria143720441286221
Indústria de Transformação45439214103109
Construção9524519315999
Extrativa e SIUP4436352413
Serviços-3721.9141.5081.163706
Total-1922.7802.0131.484956
4SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano14,211,17,97,47,6
Média do ano13,813,29,38,07,9
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações209,2280,8334,1339,7336,8
Importações158,8219,4272,6240,8241,6
Balança Comercial50,461,461,598,895,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Moeda e Juros

20202021202220232024*
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.)2,009,2513,7511,759,50
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$)5,205,585,224,845,08
5Variação em relação ao final do período anterior. *Projeção UEE/FIERGS.

Setor Público (% do PIB)

20202021202220232024*
Resultado Primário-9,20,71,3-2,3-1,2
Juros Nominais-4,1-5,0-5,9-6,6-6,3
Resultado Nominal-13,3-4,3-4,6-8,9-7,5
Dívida Líquida do Setor Público61,455,857,160,564,5
Dívida Bruta do Governo Geral86,978,372,974,979,2
*Projeção UEE/FIERGS.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA

Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6

20202021202220232024*
Agropecuária-29,653,0-41,716,337,1
Indústria-6,18,11,6-4,01,8
Serviços-5,04,43,82,71,5
Total-7,29,32,81,74,7
6O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)

20202021202220232024*
Em R$470,942581,284592,683640,299697,880
Em US$291,317107,747114,752128,189140,983
*Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

20202021202220232024*
Agropecuária27311
Indústria-14729-96
Indústria de Transformação04322-65
Construção-157-21
Extrativa e SIUP30-11-10
Serviços-4290685514
Total-411441004721
7SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano8,68,14,65,25,0
Média do ano9,38,76,15,35,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações14,121,122,622,323,0
Indústria de Transformação10,414,417,716,817,1
Importações7,611,716,013,815,4
Balança Comercial6,59,46,68,57,6
*Projeção UEE/FIERGS.

Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)

20202021202220232024*
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)36,245,743,344,746,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Indicadores Industriais (% a.a.)

20202021202220232024*
Faturamento real-3,18,95,9-7,22,1
Compras industriais-5,531,2-0,5-14,87,5
Utilização da capacidade instalada (em p.p.)-4,55,7-0,7-3,31,0
Massa salarial real-9,05,310,92,80,6
Emprego-1,96,75,9-0,80,2
Horas trabalhadas na produção-5,515,28,4-3,51,5
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS-4,712,94,1-5,62,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

20202021202220232024*
Produção Física Industrial4 (% a.a.)-5,59,01,1-4,72,3
8Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.
Informações sobre as atualizações das projeções:
Economia Brasileira: Não houve alterações nas projeções de 2024.
Economia Gaúcha: Não houve alterações nas projeções de 2024.

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