O PIB do Rio Grande do Sul fechou 2023 com crescimento de 1,7%, totalizando R$ 640,30 bilhões, com altas em dois dos três grandes setores da economia gaúcha, segundo dados do Departamento de Economia e Estatística (DEE/SPGG) publicados em 26 de março. O resultado ficou abaixo da estimativa de alta de 2,5%. Que divulgamos no Balanço Econômico 2023 e Perspectivas 2024, divulgado em novembro. A Agropecuária foi o destaque positivo no RS (+16,3%), cujo crescimento foi impulsionado pelo efeito base, devido à forte estiagem que o estado enfrentou em 2022. Além disso, as quantidades produzidas de soja e milho em 2023 cresceram 35,5% e 32,0% em relação ao ano anterior, respectivamente. O setor de Serviços também apresentou resultado positivo, crescendo 2,7%. A Indústria, por sua vez, recuou 4,0%, enquanto a nível nacional ela cresceu 1,6%. O PIB per capita alcançou R$ 55,5 mil no ano passado, um crescimento real de 1,4%, situando-se 10,5% acima da média brasileira (R$ 50,2 mil).
PIB – Rio Grande do Sul
(Var. % real)
4ºtrim23/ 3ºtrim23* | 4ºtrim23/ 4ºtrim22 | Acum. em 2023 | Acum. em 2023 – Brasil | |
---|---|---|---|---|
PIB | 0,0 | -0,7 | 1,7 | 2,9 |
Agropecuária | -12,3 | -23,1 | 16,3 | 15,1 |
Indústria | 0,1 | -1,0 | -4,0 | 1,6 |
Extrativa mineral | -0,2 | -0,5 | -0,7 | 8,7 |
Transformação | -1,7 | -5,1 | -5,4 | -1,3 |
Energia e saneamento (SIUP)** | 26,4 | 35,8 | 5,2 | 6,5 |
Construção | 4,4 | -1,3 | -2,2 | -0,5 |
Serviços | 0,6 | 2,1 | 2,7 | 2,4 |
Na Indústria (-4,0%) apenas o segmento de Energia e Saneamento (+5,2%) apresentou números positivos. Os maiores recuos vieram da Transformação (-5,4%), Construção (-2,2%) e Extrativa (-0,7%). Com relação à primeira, dos 14 segmentos pesquisados pelo IBGE, 11 deles apresentaram decréscimos em 2023. Os maiores impactos negativos vieram de Máquinas e equipamentos (-9,0%), Produtos de metal (-13,7%), Produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,5%), Celulose, papel e produtos derivados do papel (-8,6%) e produtos alimentícios (-3,8%). Os principais valores positivos ficaram por conta de Bebidas (+5,3%), Tabaco (+4,3%) e Químicos (+3,4%).
Nos Serviços (+2,7%), todas as sete atividades analisadas apresentaram variação positiva no acumulado do ano. Os destaques positivos ficaram por conta das atividades de intermediação financeira e seguros (+7,0%), de outros serviços (+3,5%), atividades imobiliárias (+2,8%) e serviços de informação (+2,6%). Entre os segmentos do Comércio, o resultado positivo decorreu principalmente pelo desempenho do Comércio de veículos (+14,5%), Hipermercados e supermercados (+3,7%), Combustíveis e lubrificantes (+6,0%) e Artigos farmacêuticos e médicos (+6,0%).
Na comparação trimestre contra mesmo trimestre do ano anterior, o PIB do RS registrou recuo de 0,7%, enquanto o Brasil cresceu 2,1%. A Agropecuária registrou queda de 23,1% na comparação interanual, causada pela queda na produção de trigo, resultado do El Niño, que elevou a quantidade de chuvas no Estado, principalmente, durante o segundo semestre do ano. Na Indústria (-1,0%), apenas Energia e Saneamento (+35,8%) apresentou crescimento. A queda ficou por conta da Indústria de Transformação (-5,1%), Construção (-1,3%) e Extrativa (-0,5%). Nos Serviços (+2,1%), os destaques foram os crescimentos das atividades imobiliárias (+3,7%), intermediação financeira e seguros (+3,4%), serviços de informação (+3,3%) e outros serviços (+3,1%).
Ainda, na comparação com o terceiro trimestre de 2023, o PIB gaúcho se manteve estável. Enquanto a Agropecuária caiu 12,3%, o setor de Serviços cresceu 0,6% e a Indústria em 0,1%. No setor industrial, os principais avanços vieram da Energia e Saneamento (+26,4%) e da Construção (+4,4%), enquanto o resultado negativo ficou por conta da Transformação (-1,7%, queda maior do que a taxa nacional que recuou apenas 0,2%).
O crescimento do PIB do Rio Grande do Sul em 2023 foi resultado do desempenho da Agropecuária e dos Serviços. O El Niño do segundo semestre e a estiagem do início do ano, não foram capazes de superar a base deprimida da Agropecuária do ano anterior. Da mesma forma, o mercado de trabalho resiliente – com a abertura de 47 mil vagas em 2023 –, somados aos incentivos fiscais para compra de automóveis foram alguns dos fatores que impulsionaram os Serviços no ano passado.
A Indústria Gaúcha contrariou a tendência nacional e amargou um 2023 de forte recuo. O volume excessivo de chuvas no segundo semestre, especialmente prejudicial às indústrias de Alimentos, foi um dos fatores responsáveis por essa queda. A parada para manutenção da Refap e os investimentos da CMPC também impactaram os setores de Refino de Petróleo e Celulose, respectivamente. As férias coletivas nas empresas de veículos automotores e as medidas de reestruturação das políticas de armas do Governo Federal também contribuíram para o desempenho negativo da Indústria Gaúcha. Por fim, a política monetária contracionista, com juros altos, e a baixa confiança empresarial, que reduziu os investimentos no estado, foram os principais responsáveis pela queda dos setores que produzem bens de capital.
No Balanço de 2023 e Perspectivas 2024, apresentado em novembro, estimamos um crescimento de 4,7% para o RS no ano corrente, impulsionado pela perspectiva de safra recorde de grãos. A Indústria e os Serviços devem apresentar crescimento moderado, impulsionado pela resiliência do consumo das famílias e pela redução da taxa de juros. Com a divulgação de novos dados da atividade econômica do RS, atualizaremos nossas estimativas e as divulgaremos em breve.
Indústria Gaúcha abriu 14 mil empregos em fevereiro, mas saldo acumulado em 12 meses ainda é negativo
O Rio Grande do Sul abriu 25,5 mil postos de trabalho em fevereiro de 2024, segundo dados do Ministério do Trabalho divulgados em 27 de março. A título de comparação, em fevereiro do ano passado, houve criação de 20,4 mil postos, enquanto em 2022 esse número foi de 26,8 mil. Em relação aos outros estados, o Rio Grande do Sul ficou na quinta posição, com variação de 0,9% em relação ao estoque do mês anterior. Porém, o estado ficou abaixo da média da região sul, 1,0%.
Geração de empregos formais – Rio Grande do Sul
(Saldo líquido em número de vagas)
fev/24 | fev/23* | Acumulado jan-fev/24* | Acumulado jan-fev/23* | Acumulado 12 meses* | Acumulado mar/22 – fev/23* | |
---|---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 4.653 | 3.608 | 15.436 | 10.162 | 6.345 | 3.601 |
Indústria | 13.902 | 12.337 | 22.281 | 18.172 | -5.020 | 24.640 |
Indústria Extrativa | 64 | 0 | 100 | 11 | -14 | -37 |
Indústria de Transformação | 12.948 | 11.968 | 19.712 | 15.381 | -1.705 | 16.701 |
SIUP | 19 | 204 | -17 | 351 | -1.756 | 772 |
Construção | 871 | 165 | 2.486 | 2.429 | -1.545 | 7.204 |
Serviços | 6.897 | 4.406 | 8.023 | 2.772 | 60.001 | 57.996 |
Comércio | -774 | -1.019 | -3.113 | -4.399 | 13.164 | 17.276 |
Outros Serviços | 7.671 | 5.425 | 11.136 | 7.171 | 46.837 | 40.720 |
TOTAL DA ECONOMIA | 25.452 | 20.351 | 45.740 | 31.106 | 61.326 | 86.237 |
Fonte: Novo CAGED/Ministério do Trabalho e Previdência.
Entre os setores de atividade, a maior abertura de vagas ocorreu na Indústria, com a geração de 13,9 mil empregos (Transformação: +12,9 mil; Construção: + 871; Extrativa: +64; Serviços Industriais de Utilidade Pública: +19). Seguido de Serviços que abriu 6,9 mil novos postos, enquanto o Comércio fechou 774 vagas. Dos 24 segmentos da Indústria de Transformação, apenas dois fecharam vagas de emprego no mês. Os destaques positivos do mês foram:
- Tabaco (+5,7 mil), com ampliação de postos em todas as atividades relacionadas por motivos sazonais, principalmente no Processo Industrial do Fumo (+2.732);
- Couro e calçados (+1,4 mil), com destaque para Fabricação de calçados (+1.186);
- Alimentos (+1,3 mil), sustentado pela Moagem, fabricação de produtos alimentícios e de alimentos para animais (+989).
- Veículos automotores, reboques e carrocerias (+1,1 mil), sustentado pela fabricação de Cabines, Carrocerias e Reboques (+417) e de Caminhões e Ônibus (+382);
- Produtos de metal (+819).
Já os únicos dois segmentos que apresentaram saldo negativo da Transformação foram:
- Outros Equipamentos de Transporte (-138), com fechamento de 129 vagas no ramo de Construção de Embarcações;
- Bebidas (-165).
No acumulado em 12 meses, o saldo aponta geração 61,3 mil postos de trabalho no estado, com geração de empregos em dois dos três grandes setores da economia: Serviços (+60 mil) e Agropecuária (+6,3 mil). Na Indústria houve fechamento de 5 mil vagas de emprego.
Já o Brasil gerou 306,1 mil postos de trabalho em fevereiro de 2024. Entre os grandes setores, Serviços é o maior destaque, com a abertura de 212,9 mil postos de trabalho. A Indústria gerou 89,5 mil empregos. Houve bom desempenho em todos os subsetores: Transformação (+51,9 mil), Construção (+35,1 mil), SIUP (+1,3 mil) e Extrativa (+1,3 mil). Além disso, 23 dos 24 segmentos da Indústria de Transformação geraram empregos. Os maiores saldos da Transformação vieram de Alimentos (+6,0 mil), Tabaco (+6,0 mil), Produtos de metal (+4,4 mil), Borracha e plástico (+4,3 mil). Já os menores vieram de Farmoquímicos e Farmacêuticos (-67), Outros equipamentos de transporte (+164) e Bebidas (+394). Por fim, a Agropecuária abriu 3,8 mil postos de trabalho no mês. Nos últimos 12 meses, foram geradas 1,6 milhão de vagas: Serviços (+1,2 milhão), Indústria (+349 mil) e Agropecuária (+19,9 mil).
Geração de empregos formais – Brasil
(Saldo líquido em número de vagas)
fev/24 | fev/23* | Acumulado jan-fev/24* | Acumulado jan-fev/23* | Acumulado 12 meses* | Acumulado mar/22 – fev/23* | |
---|---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 3.759 | 16.398 | 25.751 | 40.863 | 19.912 | 61.097 |
Indústria | 89.501 | 62.767 | 201.778 | 136.607 | 349.003 | 404.062 |
Indústria Extrativa | 1.258 | 1.336 | 1.699 | 1.717 | 14.116 | 11.919 |
Indústria de Transformação | 51.870 | 37.177 | 116.294 | 71.732 | 147.178 | 197.288 |
SIUP | 1.320 | 1.767 | 2.011 | 1.617 | 9.805 | 17.576 |
Construção | 35.053 | 22.487 | 81.774 | 61.541 | 177.904 | 177.279 |
Serviços | 212.851 | 173.319 | 247.084 | 165.035 | 1.234.021 | 1.369.508 |
Comércio | 19.724 | 1.749 | -21.824 | -49.173 | 303.381 | 354.146 |
Outros Serviços | 193.127 | 171.570 | 268.908 | 214.208 | 930.640 | 1.015.362 |
Não informado | 0 | 3 | 1 | 4 | 29 | 3 |
TOTAL DA ECONOMIA | 306.111 | 252.487 | 474.614 | 342.509 | 1.602.965 | 1.834.670 |
Fonte: Novo CAGED/Ministério do Trabalho e Previdência.
DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
Produto Interno Bruto1
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 4,2 | 0,0 | -1,1 | 15,1 | 0,5 |
Indústria | -3,0 | 5,0 | 1,5 | 1,6 | 1,3 |
Serviços | -3,7 | 4,8 | 4,3 | 2,4 | 1,7 |
Total | -3,3 | 4,8 | 3,0 | 2,9 | 1,5 |
Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Em R$ | 7,610 | 9,012 | 9,915 | 10,856 | 11,482 |
Em US$2 | 1,476 | 1,670 | 1,920 | 2,170 | 2,295 |
Inflação (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
IGP-M | 23,1 | 17,8 | 5,5 | -3,2 | 4,0 |
INPC | 5,4 | 10,2 | 5,9 | 3,7 | 4,1 |
IPCA | 4,5 | 10,1 | 5,8 | 4,6 | 4,1 |
Produção Física Industrial (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Extrativa Mineral | -3,4 | 1,0 | -3,2 | 7,0 | 1,7 |
Transformação | -4,6 | 4,3 | -0,4 | -1,0 | 1,1 |
Indústria Total3 | -4,5 | 3,9 | -0,7 | 0,2 | 1,4 |
Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 37 | 146 | 64 | 35 | 30 |
Indústria | 143 | 720 | 441 | 286 | 221 |
Indústria de Transformação | 45 | 439 | 214 | 103 | 109 |
Construção | 95 | 245 | 193 | 159 | 99 |
Extrativa e SIUP4 | 4 | 36 | 35 | 24 | 13 |
Serviços | -372 | 1.914 | 1.508 | 1.163 | 706 |
Total | -192 | 2.780 | 2.013 | 1.484 | 956 |
Taxa de desemprego (%)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Fim do ano | 14,2 | 11,1 | 7,9 | 7,4 | 7,6 |
Média do ano | 13,8 | 13,2 | 9,3 | 8,0 | 7,9 |
Setor Externo (US$ bilhões)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Exportações | 209,2 | 280,8 | 334,1 | 339,7 | 336,8 |
Importações | 158,8 | 219,4 | 272,6 | 240,8 | 241,6 |
Balança Comercial | 50,4 | 61,4 | 61,5 | 98,8 | 95,2 |
Moeda e Juros
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.) | 2,00 | 9,25 | 13,75 | 11,75 | 9,50 |
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$) | 5,20 | 5,58 | 5,22 | 5,00 | 5,08 |
Setor Público (% do PIB)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Resultado Primário | -9,2 | 0,7 | 1,3 | -2,3 | -1,2 |
Juros Nominais | -4,1 | -5,0 | -5,9 | -6,6 | -6,3 |
Resultado Nominal | -13,3 | -4,3 | -4,6 | -8,9 | -7,5 |
Dívida Líquida do Setor Público | 61,4 | 55,8 | 57,1 | 60,5 | 64,5 |
Dívida Bruta do Governo Geral | 86,9 | 78,3 | 72,9 | 74,9 | 79,2 |
DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA
Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | -29,6 | 53,0 | -45,6 | 16,3 | 37,1 |
Indústria | -6,1 | 8,1 | 1,9 | -4,0 | 1,8 |
Serviços | -5,0 | 4,4 | 3,6 | 2,7 | 1,5 |
Total | -7,2 | 9,3 | -5,2 | 1,7 | 4,7 |
Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Em R$ | 470,942 | 581,284 | 592,683 | 640,299 | 697,880 |
Em US$2 | 91,317 | 107,747 | 114,752 | 128,189 | 140,983 |
Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 2 | 7 | 3 | 1 | 1 |
Indústria | -1 | 47 | 29 | -9 | 6 |
Indústria de Transformação | 0 | 43 | 22 | -6 | 5 |
Construção | -1 | 5 | 7 | -2 | 1 |
Extrativa e SIUP3 | 0 | -1 | 1 | -1 | 0 |
Serviços | -42 | 90 | 68 | 55 | 14 |
Total | -41 | 144 | 100 | 47 | 21 |
Taxa de desemprego (%)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Fim do ano | 8,6 | 8,1 | 4,6 | 5,2 | 5,0 |
Média do ano | 9,3 | 8,7 | 6,1 | 5,3 | 5,2 |
Setor Externo (US$ bilhões)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Exportações | 14,1 | 21,1 | 22,6 | 22,3 | 23,0 |
Indústria de Transformação | 10,4 | 14,4 | 17,7 | 16,8 | 17,1 |
Importações | 7,6 | 11,7 | 16,0 | 13,8 | 15,4 |
Balança Comercial | 6,5 | 9,4 | 6,6 | 8,5 | 7,6 |
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões) | 36,2 | 45,7 | 43,3 | 44,7 | 46,8 |
Indicadores Industriais (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Faturamento real | -3,1 | 8,9 | 5,9 | -7,2 | 2,1 |
Compras industriais | -5,5 | 31,2 | -0,5 | -14,8 | 7,5 |
Utilização da capacidade instalada (em p.p.) | -4,5 | 5,7 | -0,7 | -3,3 | 1,0 |
Massa salarial real | -9,0 | 5,3 | 10,9 | 2,8 | 0,6 |
Emprego | -1,9 | 6,7 | 5,9 | -0,8 | 0,2 |
Horas trabalhadas na produção | -5,5 | 15,2 | 8,4 | -3,5 | 1,5 |
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS | -4,7 | 12,9 | 4,1 | -5,6 | 2,8 |
Produção Física Industrial (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Produção Física Industrial4 (% a.a.) | -5,5 | 9,0 | 1,1 | -4,7 | 2,3 |
Informações sobre as atualizações das projeções: Economia Brasileira: Não houve alterações nos valores de 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024. Economia Gaúcha: Foram atualizados os valores observados do PIB de 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024. As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. |
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Contatos: (51) 3347-8731 | [email protected]
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