2023-2024

Pesquisa de Investimento

Pesquisa de Investimento | 2023 – 2024

Investimentos em 2023
Investimentos voltaram a cair em 2023
Somente quatro em cada dez empresas investiu como pretendia
Incerteza econômica foi o principal obstáculo
Máquinas e equipamentos foi o investimento mais frequente
O principal objetivo das compras de máquinas e equipamentos foi mecanizar a produção
A inovação tecnológica foi a ação estratégica mais visada
Recursos próprios segue como a maior fonte de financiamento
Investimentos Previstos para 2024
Investimentos deverão cair
Aumento ou melhoria do processo produtivo atual e capacidade instalada são os principais objetivos
Principal investimento deverá ser em máquinas e equipamentos
Capital próprio deve seguir financiando a maior parte
Mercado interno é o foco prioritário

Resumo dos Resultados

O ano de 2023 foi de grandes dificuldades para a indústria gaúcha. O cenário econômico carregado de incerteza, demanda fraca, mundo em desaceleração, juros altos e dificuldade de acesso ao crédito, além dos problemas climáticos, gerou quedas intensas na atividade industrial, baixos níveis de confiança e elevados patamares de ociosidade, comprometendo também os investimentos do setor.

De fato, 64,1% das indústrias gaúchas investiram em 2023, uma redução de 7,8 p.p. em relação a 2022. O percentual foi o quarto menor da série iniciada em 2010 e o mais baixo dos últimos três anos, muito distante dos níveis do início dos anos 2010 (acima de 80%) perdidos na grande crise de 2014-2016. A boa notícia é que o resultado de 2023 superou em 10,1 p.p. o previsto pelas empresas no início do ano, quando somente 54,0% afirmaram que pretendiam investir.

O grau de efetivação dos planos de investimento também foi baixo e caiu em 2023 frente ao ano anterior. Apenas quatro em cada dez empresas (40,2%) que tinham planos de investimentos para 2023 os realizou totalmente como planejado. Esse também foi o quarto menor patamar da série, 8,4 p.p. inferiores a 2022.

A incerteza econômica, com 68,6% das citações das empresas, a queda nas receitas (60,0%) e a expectativa de demanda insuficiente (57,2%) foram, entre outros, os maiores entraves à efetivação dos investimentos pela indústria gaúcha para 2023. De fato, a incerteza desde o final de 2022 faz parte do cenário econômico nacional, sobretudo com relação às questões fiscais. As menores receitas restringem a principal fonte de recursos para investir: o capital próprio. A demanda insuficiente, especialmente a interna, foi, segundo a Sondagem Industrial do RS, o maior problema enfrentado pelo setor em 2023.

A maior parte dos investimentos da indústria gaúcha em 2023 foi, como sempre, financiada com recursos próprios. Em média, 59,0% do total, próximo do patamar observado em 2022 (57,0%). Entre os recursos de terceiros, a maior parcela veio dos bancos comerciais: 10,0% do total investido (8,0% dos privados e 2,0% dos públicos). Já os bancos oficiais de desenvolvimento participaram com somente 6,0% do total investido.

A aquisição de máquinas e equipamentos novos foi de longe a principal natureza do investimento da indústria gaúcha em 2023, realizado por 71,8% das empresas, cujo objetivo principal (53,9% das empresas) foi mecanizar a produção industrial. Ou seja, as empresas compraram máquinas que precisam do manuseio humano para executar a tarefa. Com relação à origem de fabricação, 57,3% das empresas afirmaram que a principal aquisição foi nacional e o restante estrangeira.

A inovação tecnológica – incorporação de novas tecnologias e inovações adquiridas ou desenvolvidas em projetos de P&D – foi a ação estratégica mais visada pelos investimentos realizados em 2023: dois terços das empresas tinham esse propósito (66,7%).

Para 2024, se confirmadas as perspectivas dos empresários, os investimentos da indústria gaúcha devem recuar ao menor patamar da série histórica iniciada em 2010. Somente 61,3% das indústrias gaúchas pretendem investir neste ano, 2,8 p.p. abaixo do percentual de empresas que investiram em 2023. As expectativas pouco animadoras para o investimento em 2024 são compatíveis com os baixos níveis de confiança dos empresários. Vale destacar que a pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 11 de dezembro de 2023, portanto, durante as discussões de aumento da alíquota modal de ICMS de 17% para 19,5% e antes da edição dos decretos que cortam incentivos de ICMS, que ocorreu em 16 de dezembro do ano passado.

Aumentos ou melhorias do processo produtivo atual e da capacidade instalada são os dois maiores objetivos dos investimentos previstos para 2024, citado por 39,8% e 38,2% das empresas, respectivamente, tendo ainda, em menor medida, a finalidade de introduzir novos produtos e processos produtivos. Tais resultados revelam que a busca por maior eficiência e competitividade, mais do que a capacidade instalada, orienta os investimentos previstos para 2024.

A maioria (64,7%) das empresas gaúchas aponta que usará recursos próprios para financiar os investimentos previstos, que terão como foco principal o mercado interno, alvo, exclusivo ou prioritário, de 65,6% das empresas que planejam investir.

Investimentos Realizados em 2023

– Investimentos voltaram a cair em 2023

Pouco menos de dois terços das empresas gaúchas (64,1%) investiram em 2023, uma redução de 7,8 p.p. em relação a 2022. O percentual foi o quarto menor da série iniciada em 2010, superior somente a 2020 (63,8%), 2018 (63,0%) e 2016 (62,2%) e o mais baixo dos últimos três anos. Passada uma década, a indústria gaúcha ainda não conseguiu recuperar os níveis do início dos anos 2010 (acima de 80% das empresas), perdidos na grande crise de 2014-2016,

A boa notícia de 2023, porém, é que esse resultado superou em 10,1 p.p. o previsto pelas empresas no início do ano, quando somente 54,0% afirmaram que pretendiam investir.

Na Indústria de Transformação, a parcela de empresas que investiram em 2023 foi um pouco maior, 66,0%, do que na Indústria da Construção gaúcha, que atingiu 54,3%.

Empresas que investiram em 2023
(Total das empresas – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.

Empresas que investiram por ano
(Total de empresas – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.
Somente quatro em cada dez empresas realizou o investimento como pretendia

O grau de efetivação dos planos de investimento também foi baixo e caiu em 2023 relativamente ao ano anterior. Apenas quatro em cada dez empresas (40,2%) que tinham planos de investimentos para 2023 os realizou totalmente como planejado. Esse também foi o quarto menor patamar da série, 8,4 p.p. inferiores a 2022.

A grande maioria dos investimentos planejados (quase oito de cada dez empresas) faziam parte de um projeto iniciado previamente. Os planos restantes (22,6%) foram elaborados durante o ano passado, explicando em parte a diferença positiva entre o percentual de empresas que investiram em 2023 e o previsto no início do ano, como referido na questão anterior.

Em 2023, 36,8% das empresas realizaram apenas parcialmente os investimentos previstos, 7,5% adiaram para o próximo ano, 10,9% postergaram por tempo indeterminado e 4,6% cancelaram.

Realização dos planos de investimentos
(RS – Total das empresas que tinham planos de investir em 2023 – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.

Realização dos investimentos como planejado
(Total das empresas que tinham planos de investir – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.
– Incerteza econômica foi o principal obstáculo aos investimentos

Na avaliação dos empresários gaúchos, a incerteza econômica foi o maior entrave à efetivação dos investimentos previstos pela indústria gaúcha para 2023, assinalado por quase sete em cada dez empresas (68,6%) que planejaram investimentos no ano passado.

O segundo obstáculo mais importante foi a queda nas receitas, item escolhido por seis em cada dez empresas, pois reduzem a principal fonte de financiamento dos investimentos na indústria gaúcha: recursos próprios.

Mais uma dificuldade relevante, cuja assinalação alcançou 57,2% das empresas que planejaram investir em 2023, foi a expectativa de demanda insuficiente. De fato, a Sondagem Industrial do RS mostrou em todas as edições trimestrais que a demanda interna insuficiente foi o maior problema enfrentado pelo setor em 2023.

Outros dois importantes fatores restritivos à execução dos investimentos planejados para 2023 foram as novas incertezas setoriais ou do ramo de atividade e os entraves tributários: 55,4% e 51,6% das empresas, respectivamente, afirmaram que os dois itens estavam entre as principais dificuldades enfrentadas.

Vale destacar, por fim, que a instabilidade ou insegurança jurídica foi a sétima maior dificuldade encontrada para investir no ano passado, marcada por 42,9% das empresas que tinham tal pretensão (atrás do aumento dos custos dos insumos com 47,8% das respostas). O percentual significativo está em sintonia com a Sondagem Industrial do RS, que mostrou a insegurança jurídica ganhando relevância inédita entre os principais obstáculos enfrentados pelo setor em 2023.

  Dificuldade para realizar investimentos em 2023
(Total das empresas que tinham planos de investir anual – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS. Nota: Para cada item o empresário apontou se constituiu ou não um obstáculo.
– Recursos próprios segue como a principal fonte

A maior parte dos investimentos da indústria gaúcha em 2023 foi, como sempre, financiada com recursos próprios (da empresa ou dos sócios). Em média, 59,0% do investimento, bem próximo do patamar observado em 2022 (57,0%). 

Entre os recursos para investimentos provenientes de terceiros, a maior parcela veio dos bancos comerciais: 10,0% do total investido (8,0% dos privados e 2,0% dos públicos). Os bancos oficiais de desenvolvimento participaram com 6,0% do total investido.

Outras fontes de recursos, como por exemplo adiantamento, antecipação ou crédito junto a fornecedores ou clientes e instituições financeiras não-bancárias, corresponderam a 6,0% do montante investido.

Os empresários gaúchos não souberam responder a fonte de 19,0% do total investido em 2023.

Fonte dos recursos nos investimentos realizados em 2023
(Total das empresas que investiram – % médio das fontes utilizadas)

Fonte: UEE/FIERGS.
– Compra de máquinas e equipamentos foi o investimento mais frequente

A aquisição de máquinas e equipamentos novos foi de longe a principal natureza do investimento da indústria gaúcha em 2023, realizado por 71,8% das empresas.

O segundo e o terceiro tipos de investimentos mais executados em 2023 registraram percentuais similares: atualização ou modernização de instalações – como plantas, fábricas e armazéns –, marcado por 41,2% das empresas que investiram, e atualização ou modernização de máquinas e equipamentos, com 40,5%.

Na sequência, em ordem decrescente de citação, a indústria gaúcha também investiu na aquisição de equipamentos para informação, comunicação e telecomunicações (32,1% das empresas que investiram), em ativos intangíveis e/ou produtos de propriedade intelectual (28,2%), na ampliação, aquisição ou construção de instalações (23,7%) e na compra de máquinas ou equipamentos usados (12,2%).

Tipos dos investimentos realizados em 2023
(Total das empresas que investiram – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS. Nota: a soma dos percentuais supera os 100% porque é solicitada ao empresário a marcação de todas as alternativas que se aplicam.
– O principal objetivo das compras de máquinas e equipamentos foi mecanizar a produção

Das empresas gaúchas que investiram na compra de máquinas e equipamentos, a maioria, 53,9%, o fez com o objetivo de mecanizar a produção industrial, ou seja, comprou máquinas que precisam do manuseio humano para executar a tarefa. Automatizar a produção ou implantar a manufatura avançada  foi a segunda finalidade mais frequente, assinalada por 30,3% das empresas, enquanto 15,7% visavam robotizar  a produção.

Entre as empresas que realizaram esse tipo de investimento, 57,3% afirmaram que a origem de fabricação da principal aquisição de máquinas e equipamentos foi nacional e 42,7% foi estrangeira.

Objetivo do investimento
(Total das empresas que investiram em máquinas e equipamentos – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.

Origem do principal investimento
(Total das empresas que investiram em máquinas e equipamentos – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.
– A inovação tecnológica foi a ação estratégica mais visada

A inovação tecnológica – incorporação de novas tecnologias e inovações adquiridas ou desenvolvidas em projetos de P&D – foi a ação estratégica mais visada pelos investimentos realizados em 2023: dois terços das empresas tinham esse propósito (66,7%).

Quase a metade das empresas (49,6%) teve como a principal ação estratégica do investimento o capital humano – qualificação, ganhos de produtividade ou redução de riscos associados ao trabalho –, 27,4% a eficiência energética – novas fontes ou modelos produtivos mais eficientes no consumo de energia – e 25,9% o impacto ambiental – redução de resíduos ou poluentes na produção ou o reuso/reaproveitamento de materiais –.

Ações estratégicas dos investimentos realizados em 2023 
(Total das empresas que investiram – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.

Previsão para Investimentos de 2024

– Investimentos devem cair em 2024

Se confirmadas as perspectivas dos empresários, realizadas em dezembro de 2023, os investimentos da indústria gaúcha em 2024 devem recuar ao menor patamar da série histórica iniciada em 2010. De fato, somente 61,3% das indústrias gaúchas pretendem investir neste ano, 2,8 p.p. abaixo do percentual de empresas que investiram em 2023. O recorde negativo anterior foi em 2016, quando 62,2% das empresas investiram. Vale destacar que a pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 11 de dezembro de 2023, portanto, durante as discussões de aumento da alíquota modal de ICMS de 17% para 19,5% e antes da edição dos decretos que cortam incentivos de ICMS, que ocorreu em 16 de dezembro do ano passado.

Vale lembrar, que em 2023, a diferença entre a intenção (54,0% das empresas), declarada no início do ano, e a efetivação dos investimentos (64,1% das empresas) foi de 10,1 p.p. Entretanto, como pode-se perceber no gráfico a seguir, não há um padrão estabelecido ao longo da série histórica: a efetivação dos investimentos no ano superou a intenção em quatro oportunidades, ficou abaixo em seis anos e igual em três.  

Segundo a pesquisa, em 62,9% das empresas que pretendem investir, o planejamento já iniciou – a pesquisa foi realizada no início de dezembro de 2023 –, enquanto o restante (37,1%) fará o plano ao longo de 2024. 

Diferente de 2023, a intenção de investir em 2024 na Indústria da Construção é mais disseminada do que na Indústria de Transformação: 65,7% e 60,4%, respectivamente.

Por fim, as expectativas pouco animadoras dos empresários gaúchos para o investimento em 2024 são compatíveis com os baixos níveis de confiança e os elevados patamares de incerteza que permanecem no cenário econômico doméstico.

 Investimentos efetivos e intenção de investimentos
(Total das empresas – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS. Nota: a pesquisa iniciou em 2010, portanto, não há dados para a intenção, apenas efetivo. Para 2024 há apenas a intenção, pois o ano está apenas começando.
– Processo produtivo atual e capacidade são os principais objetivos do investimento previsto

Com percentuais de respostas similares, os principais objetivos dos investimentos previstos pela indústria gaúcha para 2024 são dois: aumentos ou melhorias do processo produtivo atual, por 39,8% das empresas que pretendem investir, e da capacidade instalada, por 38,2%.

A introdução de novos produtos é o terceiro propósito mais apontado, com 13,0% de assinalações, seguido pela introdução de novos processos produtivos, com 8,9%.

Os resultados da questão revelam que a busca por maior eficiência e competitividade, mais do que a capacidade instalada, orienta os investimentos previstos para 2024.

Objetivo do investimento previsto para 2024
(Total das empresas que pretendem investir – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.
– Capital próprio deve seguir financiando a maior parte dos investimentos

Para 2024, a maioria (64,7%) das empresas gaúchas aponta que usará recursos próprios para financiar os investimentos previstos: 35,3% exclusivamente e 29,4% majoritariamente. O resultado é superior aos 56,4% de assinalações válidas registradas na última edição, mantendo a forma como os investimentos da indústria gaúcha são recorrentemente financiados, com capital próprio.

Entre as demais empresas, 35,3% devem utilizar recursos de terceiros para financiar os investimentos planejados para 2024, 28,6%, majoritariamente (eram 41,2% em 2023) e 6,7%, exclusivamente (eram 2,4% em 2023).

Fontes de financiamentos dos investimentos previstos para 2024
(Total das empresas que pretendem investir – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.
– O mercado interno segue como alvo prioritário

Para a indústria gaúcha, o mercado interno continua sendo o alvo principal dos planos de investimentos para 2024. Do total de empresas que planejam investir, 65,6% têm como foco o mercado doméstico, superior aos 63,2% do ano passado. O percentual de empresas com investimento totalmente voltado a atender o mercado interno é de 29,6% em 2024 (eram 28,7% em 2023), enquanto o direcionado principalmente (não exclusivamente) para o mesmo mercado é de 36,0% (eram 34,5% em 2023).

Já para 28,0% das empresas, o mercado alvo do investimento previsto é igualmente o interno e o externo (eram 32,2% em 2023). Por fim, a realização de investimento direcionado principalmente ao mercado externo está prevista por 6,4% das empresas em 2024 (eram 4,6% em 2023). Repetindo o ano passado, em 2024, não houve empresas com a intenção de investir com o foco exclusivo no mercado externo.

O mercado interno sempre foi a principal direção dos investimentos da indústria gaúcha nos últimos quatorze anos da pesquisa, mas, em 2024, o foco ficou bem acima na comparação com os anos anteriores.

De fato, o índice de dispersão do mercado alvo da intenção de investimento registrou 22,2 pontos em 2024. É o menor da série histórica, 5,9 pontos abaixo de 2023 e 7,6 menor que a média histórica. O índice varia de 0 a 100 pontos, abaixo dos 50 pontos indica investimentos voltados para atender o mercado interno, cuja orientação será maior quanto mais distante dessa marca. Portanto, os investimentos previstos para 2024 indicam uma orientação para o mercado interno de intensidade inédita.

Foco de mercado para o investimento previsto
(Total das empresas que pretendiam investir em 2023 e em 2024 – em % de respostas)

Fonte: UEE/FIERGS.

Índice de foco de mercado dos investimentos
(Total das empresas que pretendem investir – em pontos)

Fonte: UEE/FIERGS. Nota: índice de 0 a 100 pontos. Abaixo de 50 indica foco o mercado interno.

Ficha Técnica

Abrangência da pesquisa: Estadual.
População objetivo: Empresas da indústria de transformação e extrativa com 10 ou mais empregados.
Método de amostragem: Amostragem probabilística.
Período de Coleta: 1 a 11 de dezembro de 2023.
Perfil da amostra: 223 empresas (188 da transformação e 35 da construção), sendo 58 pequenas, 79 médias e 86 grandes.

Observatório da Indústria do Rio Grande do Sul

Unidade de Estudos Econômicos | economia@fiergs.org.br
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