Ano 2021 e perspectivas para 2022

Investimento na Indústria

Pesquisa de Investimento | 2021 – 2022

Investimentos em 2021
Investimentos no maior nível desde 2014
O percentual de empresas que o realizou tal como planejado foi o maior desde 2012
Os custos dos insumos impediram a concretização plena do investimento
70,0% do valor dos investimentos de recursos próprios 
Investimentos continuam majoritariamente em máquinas e equipamentos
Investimentos Previstos para 2022
Investimentos devem crescer em 2022
A melhoria do processo produtivo atual será o principal objetivo
Os investimentos deverão ser, na sua maioria, em máquinas e equipamentos
Orientação continuará sendo o mercado interno
O custo dos insumos é o principal motivo para não investir em 2022
Impacto da Pandemia nos Investimentos
A pandemia impactou os investimentos de 45,9% das empresas em 2021
O aumento dos custos dos insumos foi a principal forma como a pandemia afetou os investimentos em 2021
A maioria das empresas não alterou os planos de investimentos em decorrência da pandemia
A redução foi a maior alteração nos planos de investimentos
Resumo dos Resultados

O crescimento da atividade industrial gaúcha em 2021 veio acompanhado da expansão e atualização do parque produtivo. Após três anos em baixos níveis e sem grandes alterações, a proporção de empresas que investiram voltou a crescer em 2021, para 72,5%, 8,7 p.p. acima do ano passado. O percentual é o maior desde 2014 (77,3%) e confirmou a pretensão de investir das empresas do início do ano pela primeira vez desde 2017. 

Juntamente com o aumento do nível de investimentos, o percentual de empresas que os realizaram tal como planejado em 2021 foi o mais alto desde 2012 e o terceiro maior nos 12 anos de pesquisa: 57,1%, 20,2 p.p. acima de 2020 e 7,7 p.p. acima da média histórica.

O aumento dos custos dos insumos, reduzindo recursos disponíveis, foi de longe, a principal razão para a não realização plena dos investimentos em 2021, na avaliação de quase oito em cada dez empresas. A incerteza no contexto econômico (45,2% das respostas) e a queda das receitas (26,2%) também foram motivos importantes para as empresas realizarem apenas parcialmente, terem cancelado ou adiado os investimentos previstos para 2021.

Grande parte dos investimentos da indústria gaúcha em 2021 foi, mais uma vez, financiada com recursos da própria empresa: em média, 70,0% do valor. Apesar de alto, o percentual ficou 2,2 p.p. abaixo de 2020 e vem diminuindo gradualmente desde 2018. A parcela proveniente do sistema financeiro continuou pequena. Os bancos comerciais (públicos e privados) financiaram, em média, 19,0% e os bancos oficiais de desenvolvimento, 7,0% do valor total. 

Sem grandes alterações em relação ao ano de 2020, entre os três principais tipos de investimentos realizados em 2021 pela indústria gaúcha, os dois primeiros foram em máquinas e equipamentos. Sete em cada dez empresas que investiram em 2021, o fizeram na aquisição de novas e 64,3% delas, na manutenção/atualização das atuais. Os investimentos em instalações (construção, manutenção, modernização ou aquisição de plantas, fábricas, armazéns, etc.) continuaram sendo o terceiro tipo mais frequente em 2021: seis em cada dez empresas.

A pesquisa também sinaliza um quadro favorável para os investimentos em 2022. Se confirmadas as perspectivas dos empresários gaúchos, 74,7% das indústrias devem realizar investimentos nesse ano, 2,2 p.p. acima de 2021 e o maior nível em oito anos. 

Os três principais objetivos dos investimentos previstos pela indústria gaúcha para 2022 serão a melhoria do processo produtivo atual, em 27,3% das empresas, o aumento da capacidade da linha atual, em 24,5%, e a manutenção da capacidade produtiva, em 23,8%.

Para atingir esses objetivos, a indústria gaúcha planeja investir majoritariamente na aquisição de máquinas e equipamentos novos, investimento previsto por 56,0% das empresas, bem abaixo do realizado em 2021 (69,6%). Além disso, 43,3% das empresas devem investir na manutenção dos que estão em uso, o terceiro tipo mais assinalado. O investimento em instalações será a segunda forma mais frequente em 2022, devendo ser realizado por quase a metade das empresas (47,5% ante 58,1% em 2021).

O mercado alvo principal dos investimentos previstos para 2022 continuará sendo o interno.

O aumento dos custos dos insumos foi o principal fator para a decisão de não investir em 2022, recebendo a indicação de pouco mais da metade (53,6%) das empresas que não pretendem investir. A segunda maior causa, com 46,4% das assinalações, foi a expectativa de demanda insuficiente. A incerteza no contexto econômico, com 39,3% das respostas, foi o terceiro item mais relevante.

A edição 2021/2022 da pesquisa acrescentou um bloco de questões sobre o impacto da pandemia nos investimentos. Os resultados mostraram que a crise sanitária afetou os planos de investimentos de 45,9% das indústrias gaúchas em 2021, principalmente devido aos seus impactos negativos nos custos dos insumos (61,2% das empresas afetadas) e nas receitas (44,7%), que diminuíram os recursos disponíveis, causando suspensão/adiamento (37,6% das empresas afetadas) e queda nos investimentos (24,7%).

O impacto da pandemia nos investimentos deve ser bem menor em 2022. De fato, o planejamento de 76,0% das empresas não foi afetado pela pandemia. As principais alterações decorrentes da crise sanitária foram a redução dos investimentos (82,5% das empresas que mudaram os planos de investimentos) e a suspensão/adiamento efetivado por seis em cada dez empresas.

Investimentos Realizados em 2021
Maior investimento desde 2014

O crescimento da atividade industrial gaúcha em 2021 veio acompanhado da expansão e atualização do parque produtivo. Após três anos sem grandes alterações (63,0% em 2018, 64,4% em 2019 e 63,8% em 2020) e em baixos níveis, a proporção de empresas que investiram voltou a crescer em 2021, para 72,5%, 8,7 p.p. acima do ano passado. O percentual é o maior desde 2014 (77,3%) e confirmou a pretensão de investir do início do ano pela primeira vez desde 2017.

Realização de investimentos
(RS em % de respostas)

Empresas que investiram em 2021
(Total das empresas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.

Empresas que investiram por ano
(Total de empresas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
 
Quase seis em cada dez empresas realizaram os investimentos como planejado

Juntamente com o crescimento no nível dos investimentos, o percentual de empresas que os realizaram tal como planejado em 2021 foi o mais alto desde 2012: 57,1%, 20,2 p.p. acima de 2020 e 7,7 p.p. acima da média histórica. O percentual também foi o terceiro maior nos 12 anos de pesquisa, 6,3 p.p. abaixo do recorde observado em 2010.  

Como consequência, diminuiu o percentual de empresas que realizaram apenas parcialmente os investimentos previstos, de 48,4% em 2020 para 35,7% em 2021, assim como a parcela de investimentos adiados (de 4,9% para 2,1%). Por fim, 5,0% das empresas que investiram em 2021 não tinham planejado.

Realização dos planos de investimentos
(RS – Total das empresas que investiram – em % de respostas)

Execução em 2021

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.

De acordo com o planejado no ano

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Os custos dos insumos impediram a concretização plena dos investimentos

Para quase oito em cada dez empresas gaúchas (76,2%), o custo dos insumos, reduzindo recursos disponíveis, foi a principal razão para a não realização plena dos investimentos em 2021.

Assinalada por 45,2% das empresas, a incerteza no contexto econômico foi a segunda mais importante causa para as empresas realizarem apenas parcialmente, terem cancelado ou adiado os investimentos previstos para 2021.

Queda das receitas, e a consequente redução nos recursos para investimento, com 26,2% das assinalações foi a terceira maior razão.

Na sequência, com 21,4% das respostas, a elevação das taxas de juros, encarecendo os financiamentos, foi o quarto fator que impediu a realização plena dos investimentos.

Razões para a não realização plena dos investimentos
(RS – Total das empresas que não realizaram como previsto – em % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
70,0% do valor dos investimentos são recursos próprios 

A maior parte dos investimentos da indústria gaúcha em 2021 foi, mais uma vez, financiada com recursos da própria empresa: em média, 70,0% do valor. Apesar de alto, o percentual ficou 2,2 p.p. abaixo de 2020 e vem diminuindo gradualmente desde 2018, quando atingiu 76,0%, mas permanece longe dos níveis do início da década passada, quando financiavam a metade dos investimentos. 

Já a parcela dos investimentos proveniente do sistema financeiro continuou pequena. Os bancos comerciais (públicos e privados) financiaram, em média, 19,0% dos investimentos em 2021, mesmo percentual do ano anterior. A participação dos bancos oficiais de desenvolvimento no financiamento dos investimentos também não se alterou em relação ao ano de 2020, mantendo-se em 7,0% do valor total.

Fonte dos recursos nos investimentos realizados no ano corrente
(RS – Total das empresas que investiram – % médio das fontes utilizadas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Máquinas e equipamentos continuam sendo o principal investimento

Sem grandes alterações em relação ao ano de 2020, entre os três principais tipos de investimentos realizados em 2021 pela indústria gaúcha, os dois primeiros são em máquinas e equipamentos. Sete em cada dez empresas que investiram em 2021, o fizeram na aquisição de novas e 64,3% delas, na manutenção/atualização das atuais. No ano anterior, esses dois tipos de investimentos foram realizados por 68,0% das empresas. Em 2021, também houve aquisição de máquinas e equipamentos usados, mesmo não sendo um dos principais (21,7% das empresas).

Os investimentos em instalações (construção, manutenção, modernização ou aquisição de plantas, fábricas, armazéns, etc.) continuaram sendo o terceiro tipo mais frequente em 2021: seis em cada dez empresas, pouco abaixo dos 61,5% de 2020.  

Em 2021, a indústria gaúcha realizou investimentos também em pesquisa e desenvolvimento (32,2% das empresas), na capacitação de pessoal (28,0%) e na melhoria na gestão do negócio (22,4%).

Tipos dos investimentos realizados
(RS – Total das empresas que investiram – em % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Previsão para Investimentos de 2022
Investimentos devem crescer em 2022

O cenário é ainda mais favorável para os investimentos em 2022. Se confirmadas as perspectivas dos empresários gaúchos, os investimentos da indústria gaúcha devem continuar crescendo e alcançar 74,7% das indústrias gaúchas, 2,2 p.p. acima de 2021 e o maior nível em oito anos.  

Vale destacar que as previsões dos investimentos foram confirmadas ou superadas em cinco dos últimos onze anos: 2021, 2017, 2016, 2015 e 2011.

 Investimentos efetivos e intenção de investimentos
(RS – Total das empresas – % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS. * Pesquisa iniciou em 2010, portanto, não há dados para a intenção, apenas efetivo. ** Para 2022 há apenas a intenção, pois o ano está apenas começando.
Investimento maior será no processo produtivo

Com importâncias relativas semelhantes em 2022, os três principais objetivos dos investimentos previstos pela indústria gaúcha serão a melhoria do processo produtivo atual, com 27,3% das respostas, o aumento da capacidade da linha atual, com 24,5%, e a manutenção da capacidade produtiva, com 23,8%. Vale destacar o crescimento do último item em relação a 2021 (+7,4 p.p.) em detrimento da queda relativa dos dois primeiros (-6,3 e -9,1 p.p., respectivamente).

Já a introdução de novos produtos deve ser o foco dos investimentos de 16,8% das empresas em 2022, mostrando também uma expansão expressiva de 6,8 p.p. em relação a 2021.

Objetivo do investimento previsto para o ano seguinte
(RS – Total das empresas que pretendiam investir em 2021 e 2022 – em % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
O principal investimento deverá ser em máquinas e equipamentos

O investimento da indústria gaúcha em 2022 deverá ser, prioritariamente, em máquinas e equipamentos. Com 56,0% das respostas, a aquisição de máquinas e equipamentos novos é o principal. Além disso, 43,3% das empresas projetam investir na manutenção e ou na atualização dos atuais e 11,3% pretendem investir na aquisição de usados. Todos os tipos diminuíram o percentual em relação ao realizado em 2021, de 69,6%, 62,2% e 20,9%, respectivamente.

O investimento em instalações (construção, manutenção, modernização ou aquisição de plantas, fábricas, armazéns, etc…) será o segundo tipo mais frequente em 2022, devendo ser realizado por quase a metade (47,5%) das empresas (58,1% em 2021).

Três em cada dez empresas têm a intenção de investir na capacitação de pessoal (27,0% em 2021), 24,1% em pesquisa e desenvolvimento e 21,3% na melhoria da gestão do negócio.

Tipos dos investimentos realizados em 2021 e previstos para 2022
(RS – Total das empresas que investiram em 2021 e pretendem investir em 2022 – em % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Orientação continuará sendo o mercado interno

Em termos de mercado alvo dos investimentos previstos pela indústria gaúcha, o foco principal, em 2022, será o mercado interno: prioritariamente, para 37,3% das empresas e exclusivamente, para 21,8%.

Foco de mercado para o investimento previsto
(Total de empresas que pretendiam investir em 2021 e em 2021 – em % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.

Índice de foco de mercado dos investimentos
(Total de empresas que pretendem investir – em pontos. Índice de 0 a 100 pontos. Abaixo de 50 indica foco no mercado interno)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.

Para cerca de um terço das empresas, a orientação do investimento será atender igualmente o mercado externo e interno. Apenas 7,0% das empresas terão como ênfase o mercado externo (5,6% prioritariamente e 1,4% unicamente). 

Os investimentos da indústria gaúcha sempre mostraram uma ênfase grande no mercado interno. O Índice de dispersão do mercado alvo da intenção de investimento pouco mudou em sete anos, passando de 32,9 em 2021 para 31,9 pontos em 2022. O índice, que varia de 0 a 100 pontos, manteve-se sempre bem abaixo dos 50 pontos nos últimos doze anos, indicando que os investimentos da indústria gaúcha são quase sempre voltados majoritariamente para atender o mercado interno.

O custo dos insumos é principal motivo para não investir em 2022

O aumento dos custos dos insumos, devido à diminuição dos recursos para investimentos, foi o principal fator para a decisão de não investir em 2022, recebendo a indicação de pouco mais da metade (53,6%) das empresas que não pretendem investir.  A segunda maior causa, com 46,4% das assinalações, foi a expectativa de demanda insuficiente. A incerteza no contexto econômico foi o terceiro item assinalado com mais frequência (39,3%).

Na sequência, a queda das receitas – comprimindo os recursos disponíveis para investir – e a elevação da taxa de juros – aumentando o custo dos financiamentos –, com 28,6% e 25,0%, respectivamente, também foram motivos relevantes que levaram as empresas a não investir em 2022.

Para 21,4% das empresas, a decisão de não investir já havia sido tomada previamente e independe de fatores.

Razões para não investir em 2022
(RS – Empresas que não pretendem investir – em % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Especial – Impacto da Pandemia
Pandemia impactou os investimentos em 2021

A pesquisa mostrou que a pandemia afetou os planos de investimentos 45,9% das indústrias gaúchas em 2021.

Alteração nos planos de investimentos devido à pandemia em 2021
(RS – Total das empresas – % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Pandemia afetou os investimentos via aumento dos custos dos insumos

O aumento nos preços dos insumos, diminuindo os recursos disponíveis, foi a principal forma com que a pandemia afetou os investimentos da indústria gaúcha em 2021, atingindo seis em cada dez empresas (61,2%). As receitas das empresas também foram impactadas negativamente em decorrência da pandemia, sendo o segundo fator mais importante, assinalado por 44,7% das empresas, pois também retirou recursos dos investimentos. Por esses e outros motivos, a pandemia ocasionou a suspensão e ou adiamento dos investimentos em 37,6% das empresas e a queda em 24,7%. A elevação da taxa de juros, indicado por 20,0% das empresas, também colaborou para esse cenário.

Apenas 5,9% das empresas afirmaram que houve aumento dos investimentos em decorrência da pandemia.

Formas como a pandemia afetou os investimentos em 2021
(RS – Total das empresas afetadas pela pandemia – % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
A grande maioria das empresas não alterou os planos de investimentos em decorrência da pandemia

A pandemia alterou o plano futuros de investimentos para 2022 de quase um quarto (24,0%) das indústrias gaúchas. O planejamento da maioria das empresas (76,0%) não foi afetado pela pandemia.

Alteração nos planos de investimentos devido à pandemia para 2022
(RS – Total das empresas – % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
A redução foi a maior alteração nos planos de investimentos   

A redução dos investimentos foi principal consequência decorrente da pandemia, que atingiu 82,5% das empresas que mudaram os planos de investimentos para 2022. Outro impacto relevante da pandemia foi a suspensão/adiamento dos investimentos, item marcado por seis em cada dez empresas que tiveram seus planos alterados. 

A pandemia também causou mudanças no objetivo dos investimentos em 27,5% dessas empresas e na fonte de recursos, em 15,0%.

Formas que a pandemia alterou os planos investimentos para 2022
(RS – Empresas que mudaram planos – % de respostas)

Fonte: FIERGS/UEE. Pesquisa Investimentos na Indústria RS.
Ficha Técnica

Abrangência da pesquisa: Estadual.

População objetivo: Empresas da indústria de transformação e extrativa com 10 ou mais empregados.

Método de amostragem: Amostragem probabilística.

Período de Coleta: 3 a 14 de janeiro de 2022.

Perfil da amostra: 204 empresas, sendo 39 pequenas, 67 médias e 98 grandes.

Observatório da Indústria do Rio Grande do Sul

Unidade de Estudos Econômicos | economia@fiergs.org.br
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