Embora o Brasil seja apontado como tendo o menor grau de risco para o mal da Vaca Louca, pela Organização Mundial da Saúde Animal, ocorreu, há poucas semanas, um caso da doença em uma propriedade no Estado do Pará. A última vez em que houveram relatos relacionados à doença em território nacional ocorreram em MG e MT, remontando a 2021.
Na ocasião, no acumulado de 2021, o RS apresentava China (US$ 113,3 milhões), Reino Unido (US$ 56,1 milhões) e Estados Unidos (US$ 39,7 milhões), como os principais destinos de carne de gado. No primeiro mês após o choque da doença, as exportações de carne de boi in natura e carne industrializada, para a China, caíram 78,2%, comparando-se com o mês imediatamente anterior. Muito afetadas pelo acordo comercial firmado entre esses dois países em 2015, de cessar a exportação quando houvesse casos da doença. O surto, identificada no início de setembro, contribuiu para a queda nas encomendas do produto em outubro e na ausência de exportação em novembro. O fluxo de comércio normalizou-se, aproximadamente, 3 meses após o ocorrido. A receita, no entanto, só voltou aos mesmos patamares em ago/22. O tempo necessário para a recuperação depende de fatores endógenos – como o tempo de resposta das autoridades sanitárias e da habilidade de negociação dos representantes comerciais – e de fatores exógenos: como a velocidade de difusão da doença, a qual parece estar sob controle.
Em janeiro do ano corrente, o RS exportou Carne de gado, principalmente, para China (US$ 8,2 milhões), Reino Unido (US$ 5,6 milhões) e Angola (US$ 2,4 milhões). Em termos de quantidades, esses países importaram 4,2 mil toneladas desses produtos. Comparando-se o acumulado dos últimos 12 meses com o mesmo período do ano passado, houve um incremento de 36% na receita, de 15,6% nas quantidades e de 18,5% nos preços.
A identificação da enfermidade ocorreu ao final do mês corrente, a maior parte do efeito adverso deverá ocorrer nas encomendas dos próximos meses, isto é, espera-se pouco impacto nas exportações de fevereiro e maiores nos meses subsequentes, a depender do tempo de resolução do problema. No entanto, destaca-se: atribui-se como baixa a possibilidade de alastramento da doença em nosso país. Além disso, dado a possibilidade do efeito substituição, é factível que outros produtos do complexo de carnes tenham suas demandas aumentadas. Tratando-se da China, a demanda por suínos deve apresentar incremento.
Indústria gaúcha iniciou o ano com a produção e o emprego em baixa
Segundo a Sondagem Industrial do RS, pesquisa de opinião empresarial divulgada pela FIERGS, 2023 iniciou com sinais de desaquecimento para o setor. Em linhas gerais, os desempenhos dos indicadores vieram abaixo do padrão para o primeiro mês do ano e as expectativas não indicam mudança no cenário.
O índice de produção industrial registrou 43,7 pontos em janeiro, indicando, abaixo de 50, queda da produção em relação a dezembro, desempenho abaixo da quase estabilidade sugerida pela média histórica de 49,8 pontos do mês. A produção gaúcha não cresce há cinco meses.
Com isso, o emprego industrial registrou a quarta redução consecutiva em janeiro. O índice do número de empregados foi de 47,8 pontos.
Em outro sinal claro de desaquecimento no início de 2023, a utilização da capacidade instalada (UCI) atingiu 67,0% em janeiro, uma estabilidade relativamente a dezembro, mas 1,5 p.p. da média de UCI para o primeiro mês do ano. No mesmo sentido, o índice de UCI em relação a usual atingiu o menor patamar desde junho de 2020: 39,4 pontos. É a maior distância entre o nível observado de UCI e o considerado normal pelos empresários nos últimos 31 meses.
A Sondagem mostrou também que os estoques de produtos finais iniciaram o ano em queda em relação a dezembro – índice de evolução em 47,9 pontos (abaixo de 50) –, mas continuaram acima do esperado pelas empresas – índice de estoques em relação ao planejado em 51,4 pontos (acima de 50). A indústria gaúcha registra acúmulo de estoques indesejados desde setembro de 2021.
Para os próximos seis meses, as expectativas dos empresários em fevereiro de 2023 permanecem pouco otimistas – índices acima, mas muito próximos dos 50 pontos – e sem grandes alterações em relação às apuradas em janeiro. As expectativas de demanda (50,9), quantidade exportada (52,0) e compras de matérias-primas (50,5 pontos) permaneceram positivas. Já o índice do número de empregados subiu de 48,1 para 50,4 pontos, voltando a indicar crescimento, quase uma estabilidade, após três meses de perspectivas negativas.
Por fim, a indústria gaúcha se mostrou mais propensa a investir. O índice de intenção de investimento aumentou de 50,6 em janeiro para 52,2 pontos em fevereiro. O valor, pouco acima de média histórica de 51,2, denota uma intenção moderada. De fato, em fevereiro de 2023, 53,6% das empresas gaúchas pretendiam investir nos seis meses seguintes.
Pelo segundo ano consecutivo, RS encerra com Fiscal no positivo
Em 2022, as contas públicas gaúchas apresentaram superávit orçamentário de R$ 3,3 bi, superando os valores positivos na ordem de R$ 2,6 bi ocorridos em 2021. Com relação ao Primário, o superávit foi de R$ 1,4 bi, inferior aos R$ 4,7 bi vistos no ano anterior.
Dentre os 26 Estados + DF, o RS ocupa a quinta colocação entre as UFs que apresentaram o maior resultado orçamentário, perdendo somente para SP, PR, RJ e GO. Diferentemente do que ocorreu em 2021, as receitas não exerceram o papel principal para a formação do superávit primário. Em 2022, o que ocorreu foi uma retração tanto das despesas quanto das receitas, no entanto, a queda dos gastos públicos foi muito maior do que a arrecadação.
A Receita Total Efetiva (que exclui as receitas intraorçamentárias) somou R$ 56,6 bi em 2022, queda real de 5,9% em relação a 2021. A retração deveu-se ao declínio das Receitas Correntes (-5,1% em termos reais), em especial de Tributos e Taxas (-9,9% real), resultado, sobremaneira, dos dois cortes nas alíquotas de ICMS ocorridas em 2022. Dado que, parte do ICMS é distribuído aos municípios gaúchos de forma obrigatória, a queda na arrecadação reverberou sobre as transferências, onde R$ 1,1 bi deixou de ser destinado a esses locais em 2022 (seja por meio do FUNDEB ou qualquer outra forma).
Pelo lado da Despesa Efetiva, o total empenhado em 2022 foi de R$ 53,3 bilhões, valor 7,8% menor (em termos reais) do que o ano anterior. Essa queda ocorreu devido a redução do dispêndio com a Dívida. O total empenhado em 2022, com relação aos pagamentos de Juros, Encargos e Amortização somou R$ 857,0 mi, redução de 81,5% em termos reais, em relação a 2021. Essa queda é resultado da adesão do RS ao Regime de Recuperação Fiscal, o qual gerou algumas benesses ao Estado, como a suspensão da dívida com terceiros (no primeiro ano) e o refinanciamento do saldo acumulado das parcelas não pagas.
Por outro lado, houve aumento nominal de R$ 2,0 bi no dispêndio de Pessoal e encargos sociais, decorrentes dos reajustes concedidos aos professores (que variou de 5,5% a 32%) e aos servidores em geral (6% de aumento). Considerando a inflação acumulada em 2022 de 5,8% (IPCA), a despesa com Pessoal avançou apenas 0,5%, resultado das reformas estruturantes que o Estado passou nos últimos 4 anos. Vale também destacar o salto dos Investimentos, que passaram de R$ 2,3 bi em 2021 para R$ 3,4 bi em 2022 (em termos nominais), evidências do Programa Avançar, com destaque aos valores destinados a obras de conservação de rodovias e pavimentação.
De modo geral, o quadro fiscal gaúcho apresentou bom desempenho em 2022. O desafio para 2023 será equilibrar três pilares: receitas, que não virão em magnitude igual ao observado nos últimos dois anos, demandas represadas da população, e, principalmente, o pagamento das parcelas da dívida. Mais do que nunca, o RS precisa focar em seu crescimento.
Os efeitos da Guerra entre Rússia e Ucrânia sobre a economia do BR
Na semana passada, completou um ano da instauração da guerra entre a Rússia e Ucrânia. Diante disso, quais foram as suas consequências sobre a economia brasileira?
Primeiramente, devemos lembrar que a Rússia e a Ucrânia são países produtores de algumas commodities relevantes, tais como as energéticas (petróleo, gás natural e carvão), os fertilizantes e os grãos (trigo e milho). Consequentemente, o mundo sentiu a elevação dos preços desses bens em 2022: 60,0%, 62,6% e 21,4%, respectivamente. O aumento de preços culminou na intensificação do processo inflacionário global, que já havia dado seus primeiros sinais em 2021, durante o processo de reabertura pós-covid.
No Brasil, a inflação medida pelo IPCA, atingiu seu pico no mês de abril, ao acumular alta de 12,1% em 12 meses. Itens como os combustíveis aumentaram 11,2% entre março e maio de 2022, período em que o barril do petróleo chegou a alcançar US$ 120. Além disso, itens que levam em sua composição farinha de trigo – produto pelo qual Rússia e Ucrânia são responsáveis por cerca de 30% das exportações mundiais – também tiveram seus preços pressionados. A farinha de trigo, o pão francês e o macarrão, por exemplo, no acumulado em 12 meses, sofreram aumentos de 30,8%, 18,2% e 20,3%, respectivamente, em 2022.
Mas nem só de malefícios o Brasil viveu com o aumento dos preços das commodities. A alta do preço do petróleo impulsionou o faturamento das empresas petrolíferas, entre elas a Petrobrás, o qual gerou para os cofres públicos um total de R$ 56,9 bi em Dividendos e Participações, valor que em 2019 havia sido de R$ 1,6 bi. O mesmo ocorreu com o caixa dos Estados, que foram beneficiados pelo aumento do ICMS advindo de Petróleo, Combustíveis e Lubrificantes. Entre março e junho de 2022, quando o preço dos combustíveis disparava no mercado interno, o volume de arrecadação vindo desses bens aumentou 23,6% em termos reais.
Por fim, o avanço dos preços das commodities reverberou sobre as exportações brasileiras, que encerraram 2022 somando US$ 334,1 bi. Com o advento da guerra, o mundo passou a rever seus parceiros comerciais de commodities e o Brasil passou a aumentar suas exportações de milho, pelo qual se elevaram em 194,7% em 2022. A União Europeia, grupo diretamente afetado pela escassez de produtos vindos dos países envolvidos no conflito, aumentou sua demanda por milho brasileiro em 249,2%, somando um total de US$ 2,2 bi em 2022, frente aos US$ 647,5 mi do ano anterior.
DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
Produto Interno Bruto1
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 0,4 | 4,2 | 0,3 | -1,3 | 3,0 |
Indústria | -0,7 | -3,0 | 4,8 | 1,5 | 1,0 |
Serviços | 1,5 | -3,7 | 5,2 | 4,0 | 0,8 |
TOTAL | 1,2 | -3,3 | 5,0 | 3,1 | 1,0 |
Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Em R$ | 7,389 | 7,610 | 8,899 | 9,708 | 10,314 |
Em US$2 | 1,873 | 1,476 | 1,649 | 1,879 | 1,965 |
Inflação (% a.a.)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
IGP-M | 7,3 | 23,1 | 17,8 | 5,5 | 4,7 |
INPC | 4,5 | 5,4 | 10,2 | 5,9 | 5,7 |
IPCA | 4,3 | 4,5 | 10,1 | 5,8 | 5,6 |
Produção Física Industrial (% a.a.)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Extrativa Mineral | -9,7 | -3,4 | 1,0 | -3,2 | -0,1 |
Transformação | 0,2 | -4,6 | 4,3 | -0,4 | 1,2 |
Indústria Total3 | -1,1 | -4,5 | 3,9 | -0,7 | 1,1 |
Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 13 | 37 | 146 | 65 | 15 |
Indústria | 97 | 149 | 721 | 446 | 129 |
Indústria de Transformação | 13 | 48 | 440 | 217 | 63 |
Construção | 71 | 97 | 245 | 194 | 58 |
Extrativa e SIUP4 | 13 | 3 | 37 | 35 | 8 |
Serviços | 534 | -378 | 1.909 | 1.527 | 406 |
TOTAL | 644 | -193 | 2.777 | 2.038 | 550 |
Taxa de desemprego (%)
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Fim do ano | 11,1 | 14,2 | 11,1 | 8,0 | 8,5 |
Média do ano | 12,0 | 13,8 | 13,2 | 9,3 | 8,8 |
Setor Externo (US$ bilhões)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Exportações | 221,1 | 209,2 | 280,8 | 334,5 | 276,0 |
Importações | 185,9 | 158,8 | 219,4 | 272,7 | 220,0 |
Balança Comercial | 35,2 | 50,4 | 61,4 | 61,8 | 56,0 |
Moeda e Juros
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.) | 4,50 | 2,00 | 9,25 | 13,75 | 13,75 |
Taxa de Câmbio – Desvalorização (%)5 | 4,0 | 28,9 | 7,4 | -6,5 | 2,5 |
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$) | 4,03 | 5,20 | 5,58 | 5,22 | 5,35 |
Setor Público (% do PIB)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Resultado Primário | -0,8 | -9,4 | 0,8 | 1,3 | -1,4 |
Juros Nominais | -5,0 | -4,2 | -5,2 | -6,0 | -6,6 |
Resultado Nominal | -5,8 | -13,6 | -4,4 | -4,7 | -8,0 |
Dívida Líquida do Setor Público | 54,7 | 62,5 | 57,3 | 57,5 | 61,0 |
Dívida Bruta do Governo Geral | 74,4 | 88,6 | 80,3 | 73,5 | 79,9 |
DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA
Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 3,0 | -29,5 | 67,0 | -33,5 | 38,7 |
Indústria | 0,2 | -5,6 | 9,7 | 2,5 | 1,2 |
Serviços | 0,8 | -4,6 | 4,1 | 4,0 | 1,5 |
TOTAL | 1,1 | -6,8 | 10,4 | -2,5 | 5,0 |
Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Em R$ | 482,464 | 480,173 | 576,979 | 595,135 | 657,560 |
Em US$2 | 122,282 | 93,107 | 106,959 | 115,216 | 125,299 |
Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 0 | 1 | 4 | 4 | 1 |
Indústria | -6 | 0 | 48 | 29 | 12 |
Indústria de Transformação | -2 | 0 | 43 | 22 | 10 |
Construção | -4 | 0 | 5 | 7 | 3 |
Extrativa e SIUP7 | 0 | 0 | -1 | 1 | 0 |
Serviços | 26 | -43 | 90 | 68 | 24 |
TOTAL | 20 | -43 | 141 | 101 | 38 |
Taxa de desemprego (%)
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Fim do ano | 7,3 | 8,6 | 8,1 | 5,7 | 6,0 |
Média do ano | 8,1 | 9,3 | 8,7 | 6,4 | 6,2 |
Setor Externo (US$ bilhões)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Exportações | 17,3 | 14,1 | 21,1 | 22,4 | 18,7 |
Industriais | 12,5 | 10,4 | 14,1 | 17,2 | 16,1 |
Importações | 10,3 | 7,6 | 11,7 | 16,0 | 13,5 |
Balança Comercial | 6,9 | 6,5 | 9,4 | 6,4 | 5,2 |
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões) | 35,7 | 36,2 | 45,7 | 43,3 | 45,0 |
Indicadores Industriais (% a.a.)
2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Faturamento real | 3,0 | -3,1 | 8,9 | 6,1 | 3,4 |
Compras industriais | -2,7 | -5,5 | 31,2 | 2,7 | 2,1 |
Utilização da capacidade instalada (em p.p.) | 0,7 | -4,6 | 5,7 | -1,1 | 0,7 |
Massa salarial real | -0,8 | -9,3 | 5,3 | 10,8 | 3,3 |
Emprego | 0,0 | -1,9 | 6,7 | 5,9 | 1,6 |
Horas trabalhadas na produção | -1,0 | -5,7 | 15,2 | 8,3 | 2,5 |
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS | 0,1 | -4,8 | 12,9 | 4,7 | 2,1 |
Produção Física Industrial (% a.a.)
2019 | 2020 | 2021 | 2022* | 2023* | |
---|---|---|---|---|---|
Produção Física Industrial8 (% a.a.) | 2,5 | -5,5 | 9,0 | 1,1 | 1,4 |
Informações sobre as atualizações das projeções:
Economia Brasileira: Não houve alterações.
Economia Gaúcha: Não houve alterações.
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