Ano 26 – Número 22 – 10 de junho de 2024

Informe Econômico

Indicadores econômicos dos municípios em estado de calamidade atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul

Nas últimas semanas, a Unidade de Estudos Econômicos da FIERGS tem publicado alguns estudos técnicos[1] que procuram quantificar os impactos econômicos das enchentes no Rio Grande do Sul. Um destes estudos se concentra nas atualizações dos indicadores econômicos dos municípios em Estado de Calamidade e Situação de Emergência, conforme os decretos emitidos pelo governo estadual. Recentemente, no último dia 30, foi emitido o decreto de número 57.646, que elevou para 95 o número de cidades em Estado de Calamidade e para 323 aquelas em Situação de Emergência. Comparativamente, o decreto anterior, de 21 de maio, registrava 78 municípios em Calamidade e 340 em Emergência. Isso indica uma expansão no número de municípios severamente afetados pelas enchentes.

Vale lembrar que em nosso estudo, dividimos o estado em 10 regiões econômicas que melhor contemplam as peculiaridades produtivas da região: Metropolitana, Vale dos Sinos, Serra, Serra Centro, Vale do Taquari, Central, Planalto, Missões, Campanha e Sul. Como se pode notar na tabela abaixo, as regiões com o maior número de municípios em Estado de Calamidade foram Central (29), Vale do Taquari (26), Vale dos Sinos (12), Serra Centro (9) e Metropolitana (8). Ali estão contidos os municípios de Lajeado, Montenegro, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Canoas, Novo Hamburgo e Porto Alegre. No tocante à população potencialmente atingida, a Região Metropolitana (1,9 milhão), Vale dos Sinos (1,3 milhão) e Central (788,9 mil) despontam como as potencialmente mais afetadas, muito em razão dos seus populosos municípios às margens de rios e de lagos. Abaixo, a tabela consolida as principais informações econômicas disponíveis.


Dados econômicos dos municípios do Rio Grande do Sul em Estado de Calamidade Pública, por região

Regiões*Municípios em situação de emergênciaPopulação
 (2022 | Em milhares)
VAB Total
(2021 | Em bilhões R$)
VAB Indústria
(2021 | Em bilhões R$)
Metropolitana81.852,486,811,4
Vale dos Sinos121.276,753,219,5
Serra2503,628,79,9
Serra Centro9199,89,83,8
Vale do Taquari26394,729,014,6
Central29788,930,86,3
Planalto36,70,30,0
Missões
Campanha110,60,40,0
Sul5589,123,25,9
Regiões Atingidas955.622262,171
Total RS49710.883,0502,1121,1
Prop. em relação ao RS (em %)19,151,752,259,0
Fonte: IBGE, RAIS/MTE, SECEX/MDIC, Receita Estadual RS.
*Considerado apenas os municípios atingidos conforme Decreto Nº 57.646, de 30 de maio de 2024.
Regiões*Número de Indústrias
(2022 | Em milhares)
Número de Empregos da Indústria
(2022 | Em milhares)
Exportações Ind. Transformação
(2023 | Em milhões US$) 
Arrecadação ICMS Indústria
(2023 | Em milhões R$)
Metropolitana5,591,92.6442.129,2
Vale dos Sinos6,8132,01.2964.738,6
Serra4,079,87302.046,3
Serra Centro2,233,71991.018,5
Vale do Taquari2,864,31.8891.660,8
Central3,249,33.0851.226,5
Planalto0,00,102,1
Missões
Campanha0,00,2118,7
Sul1,625,23.6891.594,4
Regiões Atingidas26,1476,413.53214.435
Total RS51,2861,920.45725.054,8
Prop. em relação ao RS (em %)50,955,366,257,6
Fonte: IBGE, RAIS/MTE, SECEX/MDIC, Receita Estadual RS.
*Considerado apenas os municípios atingidos conforme Decreto Nº 57.646, de 30 de maio de 2024.

Em relação à atividade econômica, as regiões com municípios com maior Valor Adicionado Bruto (VAB)[2] potencialmente afetado eram: Metropolitana (R$ 86,8 bilhões), Vale dos Sinos (R$ 53,2 bilhões), Central (R$ 30,8 bilhões), Vale do Taquari (R$ 29,0 bilhões) e Serra (R$ 28,7 bilhões). Em relação ao VAB da Indústria, as regiões com maior atividade industrial potencialmente atingida eram: Vale dos Sinos (R$ 19,5 bilhões), Vale do Taquari (R$ 14,6 bilhões), Metropolitana (R$ 11,4 bilhões) e Serra (R$ 9,9 bilhões).

No tocante aos estabelecimentos industriais, as regiões com a maior quantidade de Indústrias no RS em municípios em Calamidade eram: Vale dos Sinos (6,8 mil), Metropolitana (5,5 mil) e Serra (4,0 mil). Quanto aos empregos na Indústria, as regiões com maior número de trabalhadores potencialmente afetados são: Vale dos Sinos (132,0 mil), Metropolitana (91,9 mil) e Serra (79,8 mil). Ainda, quanto às exportações da Indústria de Transformação em cidades potencialmente afetadas, as regiões Sul (US$ 3,7 bilhões), Central (US$ 3,1 bilhões) e Metropolitana (US$ 2,6 bilhões) se destacam. Por fim, as regiões com maior impacto potencial sobre a arrecadação de ICMS em estabelecimentos industriais foram Vale dos Sinos (R$ 4,7 bilhões), Metropolitana (R$ 2,1 bilhões) e Serra (R$ 2,0 bilhões).

Importante salientar que os 95 municípios (cerca de 19,1% do total do estado) atingidos de forma mais grave pela catástrofe, ainda que em número reduzido, são extremamente representativos em termos de economia e demografia. Nestes municípios, residem 5,6 milhões de gaúchos, de modo que 51,7% da população gaúcha foi atingida de maneira grave pelas cheias do mês de maio. Além disso, os municípios com Estado de Calamidade Pública decretado representam 52,2% do VAB do Rio Grande do Sul, 59,0% do VAB industrial, 50,9% dos estabelecimentos industriais, 55,3% dos empregos industriais, 66,2% das exportações da Indústria de Transformação e 57,6% da arrecadação de ICMS com atividades industriais. Esses números reforçam o tamanho e a importância dos municípios mais fortemente afetados pelas enchentes.

Quando consideramos apenas a Indústria de Transformação, mais de 55,4% da massa salarial dos segmentos estava contida em municípios em Estado de Calamidade decorrentes das enchentes de maio. Os segmentos com maior massa salarial concentrada em municípios atingidos foram: Tabaco (99,9%), Farmoquímicos e farmacêuticos (93,1%), Fabricação de Outros Equipamentos de Transporte (90,1%) e Derivados do petróleo e biocombustíveis (89,6%). Em termos absolutos, a região do Vale dos Sinos tem a maior massa salarial concentrada em regiões afetadas pelas enchentes (R$ 394,3 milhões), seguida pela região Serra (R$ 285,9 milhões) e pela região Metropolitana (R$ 233,0 milhões).

É importante destacar que os setores com as maiores massas salariais no Rio Grande do Sul foram significativamente impactados pelas recentes enchentes. No setor de Alimentos, que é o segmento da Transformação com a maior massa salarial do estado, 44,2% do ramo, equivalente a cerca de R$ 192,8 milhões, se situa em municípios afetados. Situação semelhante ocorre nos setores de Máquinas e Equipamentos e Produtos de Metal, que são o segundo e terceiro maiores em termos de massa salarial. Nestes setores, 52,4% (R$ 171,3 milhões) e 44,8% (R$ 131,6 milhões) das respectivas massas de salários estão em localidades em Estado de Calamidade.


[1] Os estudos técnicos estão sendo publicados em: <https://observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/estudos-especiais/>

[2] O Valor Adicionado Bruto (VAB) é resultado da diferença entre o valor da produção e o consumo intermediário. É o valor que cada setor da economia (agropecuária, indústria e serviços) acresce ao valor final de tudo que foi produzido em uma região. O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma dos VABs setoriais e dos impostos, e é a principal medida do tamanho total de uma economia.

PIB do Brasil avança 0,8% no primeiro trimestre, com destaque para o setor de Serviços

O PIB do Brasil cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao trimestre imediatamente anterior (4ºT/23), na série com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo trimestre de 2023, houve crescimento do PIB de 2,5% no primeiro trimestre do ano. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2024, o PIB registrou elevação de 2,5% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

PIB – Brasil

(Var. % real)

1ºtrim24/ 4ºtrim23*1ºtrim24/ 1ºtrim23Acum. em 2024Acum. em 4 trim.
PIB0,82,52,52,5
OFERTA
Agropecuária11,3-3,0-3,06,4
Indústria-0,12,82,81,9
Extrativa mineral-0,45,95,98,2
Transformação0,71,51,5-0,6
Energia e saneamento (SIUP)-1,64,64,65,9
Construção-0,52,12,1-0,3
Serviços1,43,03,02,3
DEMANDA
Consumo das famílias1,54,44,43,2
Consumo do governo0,02,62,62,1
Formação bruta de capital fixo4,12,72,7-2,7
Exportação de bens e serviços0,26,56,59,0
Importação de bens e serviços (-)6,510,210,20,8
Fonte: IBGE. *Com ajuste sazonal. SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública.

Pelo lado da oferta, seguem os destaques entre os grandes setores na comparação com o mesmo período do ano anterior:

  • Na Agropecuária (-3,0%), a queda significativa foi impulsionada principalmente pela redução da produtividade na atividade agrícola. Os principais destaques negativos foram nas safras relevantes do primeiro trimestre: soja (-2,4%), milho (-11,7%), fumo (-9,6%), e mandioca (-2,2%). A pecuária, por outro lado, contribuiu positivamente na atividade.
  • Na Indústria (+2,8%), todos os subsetores se destacaram positivamente no primeiro trimestre do ano. As Indústrias Extrativas (+5,9%) registraram o melhor resultado, em especial pela alta da extração de petróleo e gás e de minério de ferro. A atividade de Energia e saneamento também apresentou crescimento (+4,6%), influenciada pelo aumento do consumo residencial. A Construção (+2,1%) teve a segunda alta consecutiva na série, devido ao aumento da ocupação e da produção dos insumos típicos. A Indústria de Transformação (+1,5%) foi o segmento com o menor crescimento nessa comparação. O resultado positivo foi puxado pela alta na fabricação de biocombustíveis e produtos derivados de petróleo, bem como de produtos alimentícios e bebidas.
  • Os Serviços (+3,0%) tiveram impacto importante no crescimento, com alta em todos os seus segmentos. Os melhores resultados foram de Outros serviços[3] (+4,7%) e Informação e comunicação (+4,6%).

No resultado acumulado em quatro trimestres, o PIB cresceu 2,5% em comparação aos quatro trimestres anteriores. Esse crescimento foi impulsionado por um aumento do Valor Adicionado, influenciado pelos resultados dos subsetores: Agropecuária (+6,4%), Indústria (+1,9%) e Serviços (+2,3%). Os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios também contribuíram positivamente para o crescimento (+2,0%). Dentro do setor industrial, houve crescimento nas Indústrias Extrativas (+8,2%) e em Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (+5,9%). Em contrapartida, a Construção (-0,3%) e a Indústria da Transformação (-0,6%) apresentaram retração.

Pela ótica da demanda, na comparação do primeiro trimestre em relação ao trimestre anterior, houve alta no Consumo das famílias (+1,5%). O resultado foi influenciado pelo aumento na massa salarial, no aumento do crédito disponível e juros menores. O Consumo do governo permaneceu constante. A Formação Bruta de Capital Fixo registrou um avanço de 4,1%, revertendo uma sequência de quedas consecutivas. Esse crescimento foi impulsionado pelo aumento das importações de bens de capital, pelo desempenho positivo do setor da construção e pelo incremento no desenvolvimento de sistemas, que compensaram a redução na produção interna de bens de capital. No setor externo, as exportações cresceram 0,2%, enquanto as importações aumentaram 6,5%.

O PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2024 apresentou resultado positivo, impulsionado principalmente pelo setor de Serviços. Este setor, que tem forte ligação com o consumo das famílias, manteve sua resiliência ao longo do ano, com destaque para o comércio varejista e os serviços de informação. O aumento da massa salarial e a redução da taxa de juros contribuíram significativamente para o crescimento do consumo das famílias, refletindo-se no desempenho robusto do setor de Serviços.

Em 2023, a economia brasileira teve um foco substancial no agronegócio, mas a segunda metade do ano mostrou estagnação, após um crescimento concentrado no primeiro semestre. Em 2024, pelo lado da oferta, o principal motor de crescimento será o setor de Serviços, enquanto a Agropecuária apresenta uma queda significativa de produtividade, particularmente nas culturas do primeiro trimestre, que tiveram uma safra excepcional no ano anterior. No entanto, a pecuária apresenta um desempenho positivo, amenizando a retração total do setor. A Indústria de Transformação e os Investimentos continuam a ser áreas de preocupação, em especial por conta das incertezas no campo fiscal e tributário.


[3] Contempla as atividades de serviços de alojamento em hotéis e similares; serviços de alimentação; serviços profissionais, científicos e técnicos; pesquisa e desenvolvimento mercantil; aluguéis não-imobiliários; outros serviços administrativos; educação mercantil; saúde mercantil; serviços de artes, cultura, esporte e recreação e serviços pessoais; serviços associativos; manutenção de computadores, telefonia e objetos domésticos; e serviços domésticos.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Produto Interno Bruto1

20202021202220232024*
Agropecuária4,20,0-1,115,10,5
Indústria-3,05,01,51,61,3
Serviços-3,74,84,32,41,7
Total-3,34,83,02,91,5
1O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)

20202021202220232024*
Em R$7,6109,0129,91510,85611,482
Em US$21,4761,6701,9202,1702,295
2Taxa de câmbio média anual utilizada para o cálculo e IPCA utilizado como inflação. *Projeção UEE/FIERGS.

Inflação (% a.a.)

20202021202220232024*
IGP-M 23,117,85,5-3,24,0
INPC5,410,25,93,74,1
IPCA4,510,15,84,64,1
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

20202021202220232024*
Extrativa Mineral-3,41,0-3,27,01,7
Transformação-4,64,3-0,4-1,01,1
Indústria Total3-4,53,9-0,70,21,4
3Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

20202021202220232024*
Agropecuária37146643530
Indústria143720441286221
Indústria de Transformação45439214103109
Construção9524519315999
Extrativa e SIUP4436352413
Serviços-3721.9141.5081.163706
Total-1922.7802.0131.484956
4SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano14,211,17,97,47,6
Média do ano13,813,29,38,07,9
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações209,2280,8334,1339,7336,8
Importações158,8219,4272,6240,8241,6
Balança Comercial50,461,461,598,895,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Moeda e Juros

20202021202220232024*
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.)2,009,2513,7511,759,50
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$)5,205,585,224,845,08
5Variação em relação ao final do período anterior. *Projeção UEE/FIERGS.

Setor Público (% do PIB)

20202021202220232024*
Resultado Primário-9,20,71,3-2,3-1,2
Juros Nominais-4,1-5,0-5,9-6,6-6,3
Resultado Nominal-13,3-4,3-4,6-8,9-7,5
Dívida Líquida do Setor Público61,455,857,160,564,5
Dívida Bruta do Governo Geral86,978,372,974,979,2
*Projeção UEE/FIERGS.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA

Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6

20202021202220232024*
Agropecuária-29,653,0-41,716,337,1
Indústria-6,18,11,6-4,01,8
Serviços-5,04,43,82,71,5
Total-7,29,32,81,74,7
6O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)

20202021202220232024*
Em R$470,942581,284592,683640,299697,880
Em US$291,317107,747114,752128,189140,983
*Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

20202021202220232024*
Agropecuária27311
Indústria-14729-96
Indústria de Transformação04322-65
Construção-157-21
Extrativa e SIUP30-11-10
Serviços-4290685514
Total-411441004721
7SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano8,68,14,65,25,0
Média do ano9,38,76,15,35,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações14,121,122,622,323,0
Indústria de Transformação10,414,417,716,817,1
Importações7,611,716,013,815,4
Balança Comercial6,59,46,68,57,6
*Projeção UEE/FIERGS.

Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)

20202021202220232024*
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)36,245,743,344,746,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Indicadores Industriais (% a.a.)

20202021202220232024*
Faturamento real-3,18,95,9-7,22,1
Compras industriais-5,531,2-0,5-14,87,5
Utilização da capacidade instalada (em p.p.)-4,55,7-0,7-3,31,0
Massa salarial real-9,05,310,92,80,6
Emprego-1,96,75,9-0,80,2
Horas trabalhadas na produção-5,515,28,4-3,51,5
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS-4,712,94,1-5,62,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

20202021202220232024*
Produção Física Industrial4 (% a.a.)-5,59,01,1-4,72,3
8Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.
Informações sobre as atualizações das projeções:
Economia Brasileira: Não houve alterações nas projeções de 2024.
Economia Gaúcha: Não houve alterações nas projeções de 2024.

As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

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