O PIB do Brasil encerrou 2023 com crescimento de 2,9%, totalizando R$ 10,9 trilhões, com altas na Agropecuária (+15,1%), na Indústria (+1,6%) e nos Serviços (+2,4%), conforme divulgou o IBGE no início de março. Esse avanço foi semelhante ao de 2022, quando a economia brasileira cresceu 3,0%. No entanto, a Indústria de Transformação (-1,3%) e a Construção (-0,5%) registraram desempenho negativo no acumulado do ano. Na margem, o PIB do Brasil ficou estável no quarto trimestre de 2023 em relação ao trimestre imediatamente anterior (3ºT/23), na série com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o PIB registrou alta de 2,1%, o décimo segundo crescimento consecutivo nessa base de comparação.
PIB – Brasil
(Var. % real)
4ºtrim23/ 3ºtrim23* | 4ºtrim23/ 4ºtrim22 | Acum. em 2023 | |
---|---|---|---|
PIB | 0,0 | 2,1 | 2,9 |
OFERTA | |||
Agropecuária | -5,3 | 0,0 | 15,1 |
Indústria | 1,3 | 2,9 | 1,6 |
Extrativa mineral | 4,7 | 10,8 | 8,7 |
Transformação | -0,2 | -0,5 | -1,3 |
Energia e saneamento (SIUP) | 2,8 | 8,7 | 6,5 |
Construção | 4,2 | 0,9 | -0,5 |
Serviços | 0,3 | 1,9 | 2,4 |
DEMANDA | |||
Consumo das famílias | -0,2 | 2,3 | 3,1 |
Consumo do governo | 0,9 | 3,0 | 1,7 |
Formação bruta de capital fixo | 0,9 | -4,4 | -3,0 |
Exportação de bens e serviços | 0,1 | 7,3 | 9,1 |
Importação de bens e serviços (-) | 0,9 | -0,9 | -1,2 |
Pelo lado da oferta, seguem os destaques entre os grandes setores no acumulado do ano:
Na Agropecuária (+15,1%), o aumento significativo foi impulsionado principalmente pelo crescimento da produção e da produtividade na atividade agrícola. Os principais destaques positivos foram as altas nas safras de soja (+27,1%) e de milho (+19,0%), que alcançaram recordes históricos. No entanto, algumas lavouras apresentaram queda na produção, como o trigo (-22,8%), a laranja (-7,4%) e o arroz (-3,5%). A pecuária também contribuiu positivamente para o crescimento do valor adicionado.
Na Indústria (+1,6%), os setores que se destacaram positivamente em 2023 foram as Indústrias Extrativas, com crescimento de 8,7%, impulsionado principalmente pela alta na extração de petróleo e gás natural e de minério de ferro. A atividade de Energia e saneamento também apresentou crescimento de 6,5%, influenciada pela melhora nas condições hídricas em relação a 2022. No entanto, a Indústria de Transformação apresentou um desempenho negativo (-1,3%), puxado principalmente pelas quedas nas fabricações de Químicos, de Máquinas e equipamentos e de Metalurgia. A Construção também registrou queda (-0,5%), decorrente das retrações na produção dos insumos típicos e redução na comercialização de materiais. A Transformação e a Construção foram os únicos subsetores que apresentaram variação negativa no acumulado do ano.
Os Serviços (+2,4%) tiveram impacto importante no crescimento, com alta em todos os seus segmentos. O melhor resultado foi de Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (+6,6%).
PIB e subsetores – Brasil
(Variação % acumulada em 2023)
Pela ótica da demanda, ainda na comparação anual, houve alta no Consumo das famílias (+3,1%), influenciada pela melhora no mercado de trabalho, pelos reajustes e pagamentos adicionais de transferências de renda e desaceleração da inflação. O Consumo do governo também cresceu (+1,7%). Os Investimentos (Formação bruta de capital fixo) tiveram contração de 3,0%, com destaque negativo para queda de máquinas e equipamentos (-9,4%). O setor externo, por sua vez, contribuiu positivamente para o resultado, dado que as Exportações (+9,1%) cresceram e as Importações caíram (-1,2%).
O PIB brasileiro em 2023 apresentou resultado surpreendentemente positivo, impulsionado principalmente pelos setores de Serviços e Agropecuária. O setor de Serviços, que tem forte ligação com o consumo das famílias, manteve sua resiliência ao longo do ano. A Agropecuária, embora tenha impulsionado a economia no ano passado, foi beneficiada por uma safra recorde, cujos resultados se concentraram no início do ano. Na Indústria, o destaque positivo ficou por conta do setor extrativo, que impulsionou o crescimento e contribuiu para bons resultados nas exportações. No entanto, a Construção Civil apresentou resultado negativo, influenciando inclusive a redução de novos investimentos.
A grande preocupação reside na queda da Indústria de Transformação, que acumulou a maior retração percentual, em 2023, dentre os subsetores. Impactada pela alta dos juros e pela baixa confiança dos empresários, a Indústria de Transformação teve um desempenho ruim, com reflexos na Formação Bruta de Capital Fixo, que também apresentou forte queda. As taxas de poupança e investimento da economia também caíram, o que é preocupante, pois esses indicadores representam a capacidade do país crescer de forma sustentável no longo prazo.
Agropecuária puxa o resultado recorde na geração de empregos em janeiro/2024 no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul abriu 20,8 mil postos de trabalho em janeiro de 2024, melhor desempenho para o mês desde o ano de 2021. Em janeiro do ano passado, houve criação de 10,8 mil postos, enquanto em 2022 esse número foi de 17,9 mil. Em relação aos outros estados, o Rio Grande do Sul teve a sexta melhor variação percentual em relação ao estoque de empregos, 0,75%, mas abaixo da região Sul (0,81%).
Geração de empregos formais – Rio Grande do Sul
(Saldo líquido em número de vagas)
jan/24 | jan/23* | Acumulado 12 meses* | Acumulado fev/22 – jan/23* | |
---|---|---|---|---|
Agropecuária | 10.700 | 6.553 | 5.188 | 2.374 |
Indústria | 8.520 | 5.839 | -6.438 | 26.797 |
Indústria Extrativa | 37 | 11 | -77 | 16 |
Indústria de Transformação | 6.805 | 3.413 | -2.634 | 17.707 |
SIUP | -8 | 147 | -1.543 | 654 |
Construção | 1.686 | 2.268 | -2.184 | 8.420 |
Serviços | 1.590 | -1.632 | 57.988 | 63.533 |
Comércio | -2.196 | -3.380 | 13.024 | 17.260 |
Outros Serviços | 3.786 | 1.748 | 44.964 | 46.273 |
Não informado | 0 | 0 | 0 | 0 |
TOTAL DA ECONOMIA | 20.810 | 10.760 | 56.738 | 92.704 |
Entre os setores de atividade, a maior abertura de vagas ocorreu na Agropecuária, com a geração de 10,7 mil empregos, desempenho recorde na série histórica. Seguido da Indústria que abriu 8,5 mil novos postos (Transformação: +6,8 mil; Construção: +1,7 mil; Extrativa: +37; Serviços Industriais de Utilidade Pública: -8). O setor de Serviços gerou 1,6 mil postos de trabalho, em especial pelo desempenho de Outros Serviços (+3,8 mil), enquanto o Comércio fechou 2,2 mil vagas. Dos 24 segmentos da Indústria de Transformação, apenas cinco fecharam vagas de emprego no mês. Os destaques positivos do mês foram:
- Tabaco (+2,8 mil), com ampliação de postos em todas as atividades relacionadas por motivos sazonais;
- Couro e calçados (+1,4 mil), com destaque para Fabricação de calçados (+854);
- Veículos automotores, reboques e carrocerias (+648), sustentado pela fabricação de Caminhões e Ônibus (+242) e de Cabines, Carrocerias e Reboques (+192);
- Bebidas (+638), sustentado pela fabricação de Bebidas Alcoólicas (+635); e
- Borracha e plástico (+403).
Já os segmentos que apresentaram saldo negativo da Transformação foram:
- Alimentos (-526), Fabricação de Conservas de Frutas, Legumes e Outros Vegetais foi o ramo que puxou o resultado negativo no mês, com -504 vagas;
- Fabricação de Outros Equipamentos de Transporte, Exceto Veículos Automotores (-170);
- Metalurgia (-26);
- Impressão e Reprodução de Gravações (-26); e
- Máquinas e Equipamentos (-11).
No acumulado em 12 meses, o saldo aponta geração 56,7 mil postos de trabalho no estado, com geração de empregos nos Serviços (+58,0 mil) e na Agropecuária (+5,2 mil), mas queda na Indústria (-6,4 mil).
O Brasil gerou 180,4 mil postos de trabalho em janeiro de 2024. Entre os grandes setores, a Indústria é o maior destaque, com a abertura de 116,1 mil postos de trabalho. Houve bom desempenho em todos os subsetores: Transformação (+65,8 mil), Construção (+49,1 mil), SIUP (+791) e Extrativa (+475). Além disso, os 24 segmentos da Indústria de Transformação geraram empregos. Os maiores saldos da Transformação vieram de Alimentos (+7,1 mil), Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos (+6,2 mil), Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias (+6,0 mil) e Produtos de Metal (+5,3 mil). Já os menores vieram de Bebidas (+211), Coque, Produtos Derivados do Petróleo e de Biocombustíveis (+235) e Farmoquímicos e Farmacêuticos (+572). O setor de Serviços teve saldo positivo de 42,4 mil novas vagas, com a abertura de 80,6 mil em Outros Serviços, mas 38,2 mil de vagas fechadas no Comércio. Por fim, a Agropecuária abriu 21,9 mil postos de trabalho no mês. Nos últimos 12 meses, foram geradas 1,6 milhão de vagas: Serviços (+1,2 milhão), Indústria (+327,0 mil) e Agropecuária (+32,3 mil).
Geração de empregos formais – Brasil
(Saldo líquido em número de vagas)
jan/24 | jan/23* | Acumulado 12 meses* | Acumulado fev/22 – jan/23* | |
---|---|---|---|---|
Agropecuária | 21.900 | 24.466 | 32.264 | 62.624 |
Indústria | 116.120 | 73.844 | 326.980 | 424.955 |
Indústria Extrativa | 475 | 381 | 14.255 | 12.465 |
Indústria de Transformação | 65.763 | 34.554 | 134.129 | 198.320 |
SIUP | 791 | -150 | 10.335 | 19.582 |
Construção | 49.091 | 39.059 | 168.261 | 194.588 |
Serviços | 42.375 | -8.280 | 1.205.000 | 1.448.155 |
Comércio | -38.212 | -50.922 | 288.702 | 365.830 |
Outros Serviços | 80.587 | 42.642 | 916.298 | 1.082.325 |
Não informado | 0 | 1 | 13 | -1 |
TOTAL DA ECONOMIA | 180.395 | 90.031 | 1.564.257 | 1.935.733 |
A safra recorde de grãos projetada para o Rio Grande do Sul está entre os fatores que ajudam a explicar a surpresa positiva no saldo recorde da Agropecuária no estado para o mês de janeiro/2024. Segundo dados da Conab, a produção no Rio Grande do Sul em 2023/2024 deve ser 45,7% maior em relação à safra de 2022/2023. Esse resultado positivo no estado contrasta com o resultado nacional, cuja estimativa de produção em 2023/2024 é de queda de 7,6% em relação ao período anterior. Além disso, as contratações para a colheita nas culturas da uva e da maçã puxaram o resultado para cima.
Apesar de saldo do RS ser puxado pelo Agro, o resultado da Indústria no RS também foi bastante positivo, em especial se comparado ao início do ano passado, com destaque para o segmento de Tabaco. Ainda assim, o saldo acumulado de empregos na Indústria em 12 meses no estado ainda continua negativo e requer atenção.
Produto Interno Bruto1
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 4,2 | 0,0 | -1,1 | 15,1 | 0,5 |
Indústria | -3,0 | 5,0 | 1,5 | 1,6 | 1,3 |
Serviços | -3,7 | 4,8 | 4,3 | 2,4 | 1,7 |
Total | -3,3 | 4,8 | 3,0 | 2,9 | 1,5 |
Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)
2020 | 2021 | 2022 | 2023* | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Em R$ | 7,610 | 9,012 | 9,915 | 10,856 | 11,482 |
Em US$2 | 1,476 | 1,670 | 1,920 | 2,170 | 2,295 |
Inflação (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
IGP-M | 23,1 | 17,8 | 5,5 | -3,2 | 4,0 |
INPC | 5,4 | 10,2 | 5,9 | 3,7 | 4,1 |
IPCA | 4,5 | 10,1 | 5,8 | 4,6 | 4,1 |
Produção Física Industrial (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Extrativa Mineral | -3,4 | 1,0 | -3,2 | 7,0 | 1,7 |
Transformação | -4,6 | 4,3 | -0,4 | -1,0 | 1,1 |
Indústria Total3 | -4,5 | 3,9 | -0,7 | 0,2 | 1,4 |
Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 37 | 146 | 64 | 35 | 30 |
Indústria | 143 | 720 | 441 | 286 | 221 |
Indústria de Transformação | 45 | 439 | 214 | 103 | 109 |
Construção | 95 | 245 | 193 | 159 | 99 |
Extrativa e SIUP4 | 4 | 36 | 35 | 24 | 13 |
Serviços | -372 | 1.914 | 1.508 | 1.163 | 706 |
Total | -192 | 2.780 | 2.013 | 1.484 | 956 |
Taxa de desemprego (%)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Fim do ano | 14,2 | 11,1 | 7,9 | 7,4 | 7,6 |
Média do ano | 13,8 | 13,2 | 9,3 | 8,0 | 7,9 |
Setor Externo (US$ bilhões)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Exportações | 209,2 | 280,8 | 334,1 | 339,7 | 336,8 |
Importações | 158,8 | 219,4 | 272,6 | 240,8 | 241,6 |
Balança Comercial | 50,4 | 61,4 | 61,5 | 98,8 | 95,2 |
Moeda e Juros
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.) | 2,00 | 9,25 | 13,75 | 11,75 | 9,50 |
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$) | 5,20 | 5,58 | 5,22 | 5,00 | 5,08 |
Setor Público (% do PIB)
2020 | 2021 | 2022 | 2023* | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Resultado Primário | -9,2 | 0,7 | 1,3 | -2,3 | -1,2 |
Juros Nominais | -4,1 | -5,0 | -5,9 | -6,6 | -6,3 |
Resultado Nominal | -13,3 | -4,3 | -4,6 | -8,9 | -7,5 |
Dívida Líquida do Setor Público | 61,4 | 55,8 | 57,1 | 60,5 | 64,5 |
Dívida Bruta do Governo Geral | 86,9 | 78,3 | 72,9 | 74,9 | 79,2 |
DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA
Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6
2020 | 2021 | 2022 | 2023* | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | -29,6 | 53,0 | -45,6 | 23,5 | 37,1 |
Indústria | -6,1 | 8,1 | 1,9 | -4,5 | 1,8 |
Serviços | -5,0 | 4,4 | 3,6 | 2,2 | 1,5 |
Total | -7,2 | 9,3 | -5,2 | 2,5 | 4,7 |
Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)
2020 | 2021 | 2022 | 2023* | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Em R$ | 470,942 | 581,284 | 594,055 | 636,916 | 694,192 |
Em US$2 | 91,317 | 107,747 | 115,018 | 127,314 | 138,732 |
Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)
2020 | 2021 | 2022 | 2023* | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Agropecuária | 2 | 7 | 3 | 1 | 1 |
Indústria | -1 | 47 | 29 | -9 | 6 |
Indústria de Transformação | 0 | 43 | 22 | -6 | 5 |
Construção | -1 | 5 | 7 | -2 | 1 |
Extrativa e SIUP3 | 0 | -1 | 1 | -1 | 0 |
Serviços | -42 | 90 | 68 | 55 | 14 |
Total | -41 | 144 | 100 | 47 | 21 |
Taxa de desemprego (%)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Fim do ano | 8,6 | 8,1 | 4,6 | 5,2 | 5,0 |
Média do ano | 9,3 | 8,7 | 6,1 | 5,3 | 5,2 |
Setor Externo (US$ bilhões)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Exportações | 14,1 | 21,1 | 22,6 | 22,3 | 23,0 |
Indústria de Transformação | 10,4 | 14,4 | 17,7 | 16,8 | 17,1 |
Importações | 7,6 | 11,7 | 16,0 | 13,8 | 15,4 |
Balança Comercial | 6,5 | 9,4 | 6,6 | 8,5 | 7,6 |
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões) | 36,2 | 45,7 | 43,3 | 44,7 | 46,8 |
Indicadores Industriais (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Faturamento real | -3,1 | 8,9 | 5,9 | -7,2 | 2,1 |
Compras industriais | -5,5 | 31,2 | -0,5 | -14,8 | 7,5 |
Utilização da capacidade instalada (em p.p.) | -4,5 | 5,7 | -0,7 | -3,3 | 1,0 |
Massa salarial real | -9,0 | 5,3 | 10,9 | 2,8 | 0,6 |
Emprego | -1,9 | 6,7 | 5,9 | -0,8 | 0,2 |
Horas trabalhadas na produção | -5,5 | 15,2 | 8,4 | -3,5 | 1,5 |
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS | -4,7 | 12,9 | 4,1 | -5,6 | 2,8 |
Produção Física Industrial (% a.a.)
2020 | 2021 | 2022 | 2023* | 2024* | |
---|---|---|---|---|---|
Produção Física Industrial4 (% a.a.) | -5,5 | 9,0 | 1,1 | -4,7 | 2,3 |
Informações sobre as atualizações das projeções: Economia Brasileira: Não houve alterações nos valores de 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024. Economia Gaúcha: Não houve alterações nos valores de 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024. As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. |
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