Ano 26 – Número 07 – 19 de Fevereiro de 2024

Informe Econômico

Desemprego fecha 2023 em 5,2% no Rio Grande do Sul

Segundo dados da PNAD Contínua Trimestral, divulgados pelo IBGE em 16 de fevereiro, a taxa de desemprego do Rio Grande do Sul fechou o último trimestre de 2023 em 5,2%. Na média anual, a desocupação ficou em 5,3%, uma queda de 0,8 p.p. em relação à média de 2022. Esse é o menor patamar da taxa média de desocupação desde 2014.

Além da queda no desemprego no estado, a boa notícia foi a recuperação da taxa de participação, que mede o percentual da população acima de 14 anos que está na força de trabalho. A taxa de participação média de 2023 no Rio Grande do Sul fechou o ano em 65,7%, um aumento de 0,6% em relação à média de 2022. A variação da força de trabalho no último trimestre do ano  também foi positiva na comparação ente o mesmo período do ano anterior (0,5%). Já o número de pessoas fora da força de trabalho caiu 1,4% na comparação interanual.

Taxa de participação – RS

(Em %)

Fonte: PNADC/IBGE.

Taxa de desocupação – RS

(Em %)

Fonte: PNADC/IBGE.

Além disso, o desemprego caiu em quase todas as faixas de idade, conforme se verifica da tabela abaixo. As maiores quedas se deram na nas faixas de 25 a 39 anos (-19,9%) e de 40 a 59 anos (-14,3%). A única faixa que apresentou aumento do desemprego ante à média de 2022 foi da população de 60 anos ou mais (7,3%). Outro dado positivo divulgado na última sexta-feira foi o aumento da taxa de participação nas diferentes faixas etárias. Especial destaque para a população mais jovem de 18 a 24 anos, que apresentou aumento de 2,9% ante 2022.

Taxas médias de participação e desocupação no ano de 2023 por faixa etária e variação percentual ante 2022 – RS

(Em %)

ParticipaçãoDesocupação
Média 2023Var. %    22-23Média 2023Var. %    22-23
14 a 17 anos25,9-0,125,9-9,9
18 a 24 anos78,32,911,6-8,3
25 a 39 anos87,80,04,4-19,9
40 a 59 anos79,10,93,3-14,3
60 anos ou mais24,90,32,87,3
Total65,70,65,3-13,0
Fonte: PNADC/IBGE.

No recorte por nível de escolaridade, o desemprego também caiu em todos os graus de educação. Os níveis fundamental incompleto (-21,7%), superior incompleto (-16,1%) e ensino médio completo (-14,5%) foram aqueles que apresentaram as maiores quedas em relação a 2022. No entanto, parte da queda da desocupação  decorreu devido à redução da taxa de participação nos níveis mais baixos de escolaridade. Isso porque a força de trabalho encolheu relativamente no ano passado nos graus fundamental incompleto (-2,0%) e fundamental completo (-1,8%). Esse desinteresse da população menos instruída no retorno ao mercado de trabalho está intimamente ligado ao aumento dos benefícios assistenciais durante a pandemia da Covid-19.

Taxas médias de participação e desocupação no ano de 2023 por nível de escolaridade e variação percentual ante 2022 – RS (Em %)

ParticipaçãoDesocupação
Média 2023Var. %    22-23Média 2023Var. %    22-23
Ensino fundamental incompleto ou equivalente43,9-2,05,0-21,7
Ensino fundamental completo ou equivalente61,0-1,87,8-5,4
Ensino médio incompleto ou equivalente67,51,69,9-7,5
Ensino médio completo ou equivalente78,20,15,4-14,5
Ensino superior incompleto ou equivalente80,41,15,0-16,1
Ensino superior completo ou equivalente84,02,42,7-7,5
Total65,70,65,3-13,0
Fonte: PNADC/IBGE.

Ainda, o rendimento habitual médio do trabalho principal também cresceu no ano passado. O valor médio real em 2023 foi de R$ 3.186, um aumento de 2,8% em relação à média de 2022. Boa parte do aumento do rendimento médio verificado durante a pandemia decorreu da saída de trabalhadores mais vulneráveis do mercado de trabalho, caindo logo na sequência com o retorno desses trabalhadores. A seguir, com a retomada gradual da economia e aumento do emprego formal, a renda começou a se recuperar, retomando ao patamar verificado nos últimos anos de 2022 e 2023. Ainda assim, o dado real do 4º trimestre de 2023 (R$ 3.209) fechou abaixo do mesmo período do ano anterior (R$ 3.241).

Rendimento real habitual médio mensal do trabalho principal – RS (Em R$)

Fonte: PNADC/IBGE.

De modo geral, os dados recentemente divulgados pelo IBGE revelam um resultado positivo para o mercado de trabalho no Rio Grande do Sul em 2023. A redução da taxa de desemprego, aliada ao aumento da taxa de participação em quase todas as faixas etárias e níveis de escolaridade, sugere uma recuperação econômica significativa, em especial no setor de Serviços, dado que a Indústria teve um desempenho bastante negativo. O crescimento do rendimento habitual médio do trabalho principal ao longo do ano, embora com uma leve queda no último trimestre, também foi positivo. No entanto, é crucial abordar as questões subjacentes que influenciaram essas tendências, como a redução da participação da população menos instruída no mercado de trabalho, possivelmente associada aos benefícios assistenciais durante a pandemia. Por fim, a redução da desocupação, associada ao aumento da renda, indica maior atenção para um mercado de trabalho mais apertado para o ano de 2024.

Indústria de Transformação gaúcha iniciou 2024 exportando menos do que no mesmo período do ano anterior

A Indústria de Transformação gaúcha apresentou, em janeiro de 2024, faturamento de US$ 1,3 bilhão com as exportações. Verificou-se US$ 83,3 milhões a menos do que no mesmo período de 2023, retração de 5,8%. Essa queda é explicada por uma menor demanda pelos bens industrializados do Rio Grande do Sul, visto que a variação tanto dos preços (-2,6%) quanto das quantidades (-3,4%) são negativos. Dos 23 segmentos exportadores da Indústria de Transformação gaúcha, 13 apresentaram faturamento maior.

Embora as exportações do setor tenham se mostrado bastante diversas – com mais de 140 mercados consumidores espalhados pelo globo –, a maior parte do faturamento com exportações foi proveniente do mercado chinês (US$ 313,7 milhões | -US$ 5,1 milhões), do norte americano (US$ 238,4 milhões | +US$ 114,2 milhões) e do argentino (US$ 56,8 milhões | -US$ 21,1 milhões). Vale salientar, ainda, que dentre esses três principais, somente Estados Unidos apresentou uma melhor perspectiva de crescimento, segundo a última atualização do FMI. Quanto à China, essa encontra-se em processo de desaceleração, com índices de preço ao consumidor (-0,8% no acumulado em 12 meses) entrando em patamar deflacionário, um sinal claro de um mercado interno menos aquecido. Quanto à Argentina, há menores estímulos, visto o objetivo de déficit zero da administração de Milei, que contribui para a diminuição da demanda por importados daquele país.

Mapa dos destinos das exportações da Indústria de Transformação do RS (Em milhões de US$ | Referente a jan/24)

Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: UEE/FIERGS.

O segmento com maior faturamento em janeiro de 2024, o de Alimentos, apresentou receita de US$ 364,2 milhões (-US$ 122,0 milhões | -25,1%). Em linha com o observado na Indústria de Transformação, tanto quantidades (-16,3%) quanto preços (-10,5%) apresentaram retração quando comparados a janeiro de 2023, sinalizando uma menor demanda pelos bens do segmento gaúcho. O ramo alimentício que mais se destacou nas exportações foi o de Fabricação de óleos vegetais em bruto (US$ 113,6 milhões | -US$ 79,3 milhões), embarcados para a Coreia do Sul (US$ 32,9 milhões | +US$ 32,9 milhões) e para a França (US$ 29,5 milhões | +US$ 29,5 milhões), seguido do Abate de aves (US$ 95,8 milhões | -US$ 48,1 milhões), cujos principais produtos foram comprados pelos Emirados Árabes Unidos (US$ 14,2 milhões | -US$ 1,8 milhão), e do Abate de suínos (US$ 38,9 milhões | -US$ 9,5 milhões), embarcados principalmente para a China (US$ 19,0 milhões | -US$ 19,2 milhões).

Em segundo lugar, Tabaco apresentou faturamento de US$ 284,4 milhões (-US$ 16,0 milhões | -5,3%). A queda observada na receita deveu-se mais a uma menor quantidade exportada (-15,7%) do que aos preços de exportação (+12,2%). O ramo que mais se destacou foi o de Processamento industrial do tabaco (US$ 274,2 milhões | -US$ 21,5 milhões), tendo a China (US$ 215,3 milhões | +US$ 9,0 milhões) e a Coreia do Sul (US$ 11,1 milhões | +US$ 7,6 milhões) como destinos principais.

Por fim, o terceiro segmento com maior destaque em janeiro de 2024, o de Máquinas e aparelhos elétricos, apresentou faturamento de US$ 128,7 milhões (+US$ 116,7 milhões | +971,3%). Embora os preços médios tenham apresentado retração de 43,8%, houve um avanço expressivo, e bastante atípico, no quantum exportado do segmento (+1.805,2%). O ramo de produção com maior destaque foi o de Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes (US$ 118,3 milhões | +US$ 118,3 milhões), embarcados principalmente para os Estados Unidos (US$ 118,3 milhões | +US$ 118,3 milhões). Segundo nosso levantamento, o município de Canoas foi o responsável por essa exportação atípica.

Giro de mercado: quais são as novas perspectivas do FMI para o PIB mundial?

Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou uma atualização sobre suas perspectivas para o desenvolvimento do ano de 2024 (World Economic Outlook). O documento versa desde aspectos ligados à produção e ao emprego até os ligados às trajetórias de inflação para os principais países do globo. Começando pela produção, diante de uma conjuntura de inflação mais favorável e emprego ainda resiliente, o Fundo atualizou suas estimativas para o crescimento mundial de 2,9% para 3,1% no final de 2024 e mostra-se mais confiante em um processo de desinflação sem grandes efeitos colaterais na atividade produtiva, o que reforça a tese de um pouso suave do sistema econômico. Nesse informe apresentam-se as previsões atualizadas do documento.

Como resultado de políticas monetárias contracionistas na maioria dos países, as taxas de inflação têm caído de maneira acelerada, mais do que o previsto em outubro, com impactos moderados no emprego e na produção. Aliado ao aperto monetário, os desenvolvimentos do lado da oferta têm contribuído para ajudar a ancorar as expectativas de inflação. Destaca-se, por exemplo, a descompressão leve do mercado de trabalho e a estabilidade dos custos com salário, espantando a temida espiral de preços-salários[1]. Quanto à política fiscal, essa mostrou-se menos expansionista nos países desenvolvidos e neutra na maioria dos países emergentes e em desenvolvimento.

Perspectivas de crescimento (Em %)

out/23jan/24
202220232024202520242025
Mundo3,53,12,93,23,13,2
Estados Unidos1,92,51,51,82,11,7
Zona do Euro3,40,51,21,80,91,7
China3,05,24,24,14,64,1
Índia7,26,76,36,36,56,5
Rússia-1,23,01,11,02,61,1
Brasil3,03,11,51,91,71,9
Argentina5,0-1,12,83,3-2,85,0
Fonte: FMI: World Economic Outlook. Elaboração: UEE/FIERGS.

Embora, como destacado no início do texto, o FMI tenha melhorado a perspectiva de crescimento mundial, ela ainda permanece abaixo da média histórica de 3,8%, registrada entre 2000 e 2019. Ainda, o órgão sinaliza que o comércio mundial deve avançar em torno de 3,3%, valor abaixo da média histórica de 4,9%. A justificativa para um crescimento abaixo da média deve-se a maiores distorções comerciais – segundo o Global Trade Alert data, países ao redor do globo impuseram aproximadamente 3 mil novas restrições ao comércio em 2023 – e fragmentações geoeconômicas (o conflito Houthi na entrada do Mar Vermelho é um exemplo disso).

Nas economias avançadas, espera-se que os Estados Unidos cresçam 2,1% em 2024. A performance menor do que o previsto para 2023 (+2,5%) deve-se à defasagem da política monetária – que ainda se mantém restritiva –, um aperto gradual do lado fiscal e um mercado de trabalho menos comprimido. Quanto à Zona do Euro, espera-se uma taxa de crescimento mais leve (+0,9%) devido à exposição das economias do bloco aos desdobramentos do conflito ucraniano.

Quanto aos emergentes, espera-se que a China cresça 4,6% em 2024, influenciada principalmente por aumentos no gasto governamental com infraestrutura contra desastres naturais e maior liquidez no mercado monetário. Devido aos maiores gastos militares, a um consumo ainda aquecido e uma situação relativamente estável no mercado de trabalho, espera-se que a Rússia cresça 2,6%. Por fim, segundo as estimativas do órgão, a economia argentina deve apresentar contração de 2,8% em 2024 devido ao processo de ajuste macroeconômico empreendido no país. Quanto à Índia, o FMI projeta crescimento de 6,5%, em linha com o observado nas últimas leituras. Já a melhora na perspectiva da economia brasileira, aumento de 0,2 p.p., é devida principalmente a uma demanda ainda resiliente e à melhora conjuntural de importantes parceiros comerciais.


[1] A espiral preços-salários ocorre quando preços e salários sobem de maneira concomitante e retroalimentativa. O racional é: após um aumento de preços, os trabalhadores demandam maiores salários, com maiores salários os custos das mercadorias finais aumentam o que, por sua vez, aumenta os preços finais e assim por diante.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Produto Interno Bruto1

2020202120222023*2024*
Agropecuária4,20,0-1,714,50,5
Indústria-3,05,01,61,21,3
Serviços-3,74,84,22,01,7
Total-3,34,82,92,81,5
1O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)

2020202120222023*2024*
Em R$7,6109,0129,91510,66211,265
Em US$21,4761,6701,9202,1312,251
2Taxa de câmbio média anual utilizada para o cálculo e IPCA utilizado como inflação. *Projeção UEE/FIERGS.

Inflação (% a.a.)

20202021202220232024*
IGP-M 23,117,85,5-3,24,0
INPC5,410,25,93,74,1
IPCA4,510,15,84,64,1
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

20202021202220232024*
Extrativa Mineral-3,41,0-3,27,01,7
Transformação-4,64,3-0,4-1,01,1
Indústria Total3-4,53,9-0,70,21,4
3Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

20202021202220232024*
Agropecuária37146643530
Indústria143720441286221
Indústria de Transformação45439214103109
Construção9524519315999
Extrativa e SIUP4436352413
Serviços-3721.9141.5081.163706
Total-1922.7802.0131.484956
4SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano14,211,17,97,47,6
Média do ano13,813,29,38,07,9
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações209,2280,8334,1339,7336,8
Importações158,8219,4272,6240,8241,6
Balança Comercial50,461,461,598,895,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Moeda e Juros

20202021202220232024*
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.)2,009,2513,7511,759,50
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$)5,205,585,225,005,08
5Variação em relação ao final do período anterior. *Projeção UEE/FIERGS.

Setor Público (% do PIB)

2020202120222023*2024*
Resultado Primário-9,20,71,3-2,3-1,2
Juros Nominais-4,1-5,0-5,9-6,6-6,3
Resultado Nominal-13,3-4,3-4,6-8,9-7,5
Dívida Líquida do Setor Público61,455,857,160,564,5
Dívida Bruta do Governo Geral86,978,372,974,979,2
*Projeção UEE/FIERGS.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA

Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6

2020202120222023*2024*
Agropecuária-29,653,0-45,623,537,1
Indústria-6,18,11,9-4,51,8
Serviços-5,04,43,62,21,5
Total-7,29,3-5,22,54,7
6O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)

2020202120222023*2024*
Em R$470,942581,284594,055636,916694,192
Em US$291,317107,747115,018127,314138,732
*Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

2020202120222023*2024*
Agropecuária27311
Indústria-14729-96
Indústria de Transformação04322-65
Construção-157-21
Extrativa e SIUP30-11-10
Serviços-4290685514
Total-411441004721
7SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano8,68,14,65,25,0
Média do ano9,38,76,15,35,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações14,121,122,622,323,0
Indústria de Transformação10,414,417,716,817,1
Importações7,611,716,013,815,4
Balança Comercial6,59,46,68,57,6
*Projeção UEE/FIERGS.

Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)

20202021202220232024*
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)36,245,743,344,746,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Indicadores Industriais (% a.a.)

20202021202220232024*
Faturamento real-3,18,95,9-7,22,1
Compras industriais-5,531,2-0,5-14,87,5
Utilização da capacidade instalada (em p.p.)-4,55,7-0,7-3,31,0
Massa salarial real-9,05,310,92,80,6
Emprego-1,96,75,9-0,80,2
Horas trabalhadas na produção-5,515,28,4-3,51,5
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS-4,712,94,1-5,62,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

2020202120222023*2024*
Produção Física Industrial4 (% a.a.)-5,59,01,1-4,72,3
8Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.
Informações sobre as atualizações das projeções:
Economia Brasileira: Não houve alterações nos valores de 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024.
Economia Gaúcha: Foram adicionados os valores observados de 2023 para a variável Taxa de Desemprego. Não houve alterações nas projeções de 2024.

As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

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