Ano 26 – Número 10 – 11 de Março de 2024

Informe Econômico

Características de produção e principais mercados consumidores do arroz gaúcho

Segundo o levantamento da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) – IBGE de 2022, a cadeia produtiva do arroz gaúcho correspondeu a maior parte da produção nacional, com quase a totalidade da plantação sendo caracterizada pela irrigação por inundação, tornando o processo produtivo bastante dependente da disponibilidade de água. Neste informe trataremos sobre as características do Cultivo e do Beneficiamento de arroz[1] no Rio Grande do Sul, assim como os principais países compradores do estado gaúcho.

Antes que o cereal possa ser armazenado – ou processado industrialmente –, ele deve passar por um processo preliminar de limpeza e secagem, podendo esse ser realizado na unidade produtiva-primária. Essa etapa é importante visto que o arroz apresenta características higroscópicas[2], o armazenamento e o transporte adequado, portanto, devem ocorrer somente após os níveis de umidade atingirem valores adequados. O processamento industrial, o Beneficiamento, também é crítico para garantir a qualidade do produto. A produção pode ser dividida em pelo menos 12 etapas: limpeza, descascamento, separação pela câmara de palha, separação de marinheiro, separação de pedras, brunimento, polimento, classificação, padronização, limpeza, empacotamento e enfardamento. Vale destacar que o processo produtivo é cumulativo, isto é, a qualidade do produto beneficiado é dependente da qualidade do grão colhido. Logo, os fatores climáticos têm um papel crucial no desenvolvimento da qualidade. Temperaturas elevadas, por exemplo, podem ocasionar esterilidade das espiguetas e tornar os grãos menos resistentes ao polimento.

Em relação à produção nacional, os dados da PAM de 2022 apontavam o Rio Grande do Sul como principal produtor do país (71,2%) com aproximadamente 7,7 milhões de toneladas, seguido de Santa Catarina (11,1% e 1,2 milhão) e do Tocantins (4,9% e 0,5 milhão). Em termos de produtividade, o estado gaúcho também se destaca, apresentando a cifra de 8.199,0 kg/hectare, seguido de perto pelo catarinense (8.174,0 kg/ha) e bem acima da produtividade média brasileira (6.638,0 kg/ha) e da tocantinense (4.925,0 kg/ha). Adicionalmente, o Instituto Rio Grandence do Arroz (IRGA) aponta que o fenômeno El Niño tende a diminuir a frequência e o volume de chuvas no estado, o que impacta no desenvolvimento da cultura e, consequentemente, na produtividade gaúcha.

Quanto à produção mundial, a Food and Agricultural Organization (FAO) aponta que os três principais produtores em 2022 foram a China (210,1 milhões de toneladas), a Índia (196,2 milhões de toneladas) e Bangladesh (57,2 milhões de toneladas). O Brasil encontra-se na décima primeira posição desse ranqueamento (10,8 milhões de toneladas). Os países com maiores áreas colhidas foram Índia com 46,4 milhões de hectares, a China (29,7 milhões de ha) e Bangladesch (11,7 milhões de ha), enquanto o Brasil ocupa a décima quarta posição desse ordenamento com 1,6 milhão de hectares de área colhida em 2022. No que diz respeito à produtividade, destacou-se a Austrália (11.054,5 kg/ha), o Uruguai (9.338,1 kg/ha) e o Egito (8.973,9 kg/ha). A produtividade brasileira (6.638,0 kg/ha) classifica o país na décima quinta posição do ordenamento. Adicionalmente, usando-se os dados do Rio Grande do Sul (8.199,0 kg/ha) para o mesmo período, o estado gaúcho estaria na sétima posição de países com maior produtividade naquele ano.  

Dinâmica da produtividade – BR

(Em kg/ha)

Fonte: Pesquisa Agrícola Municipal/IBGE (2022). FAO. Elaboração: UEE/FIERGS.

Produtividade – Mundo

(Em kg/ha | Em 2022)

Produtividade anual
Austrália11.054,5
Uruguai9.338,1
Egito8.973,9
Tajiquistão8.784,8
Peru8.326,1
EUA8.275,6
Rio Grande do Sul8.199,0
Turquia7.883,1
Marrocos7.770,6
Usbequistão7.753,3
Grécia7.461,8
China7.079,6
Japão6.920,8
Coreia do Sul6.874,6
El Salvador6.834,7
Brasil6.638,0
Fonte: Pesquisa Agrícola Municipal/IBGE (2022). FAO. Elaboração: UEE/FIERGS.

A logística é um dos pontos cruciais para a produção do arroz, visto as características de armazenamento para a conservação do cereal citadas acima. Pelo levantamento apresentado no Grain and Feed Update do United States Departmanet of Agriculture (USDA) mais recente, no entanto, 61,1% das unidades produtivas brasileiras apresentam ausência de estrutura adequada para armazenar a produção de cereais. Dos outros 38,9%, somente 19,8% apresentam silos convencionais ou graneleiros. A conclusão do órgão é que a falta de espaço para armazenamento é um significante obstáculo para a produção agrícola brasileira, visto a vulnerabilidade dos cereais às intempéries climáticas. Ainda, segundo o relatório, o déficit de armazenagem brasileiro é de aproximadamente 118,5 milhões de toneladas. Os dados para a Região Sul, em 2022, revelam que 76,8% dos produtores alegaram não ter unidades de estocagem em suas fazendas e somente 18,5% diziam ter silos convencionais ou graneleiros.

No que se refere ao consumo final, no mercado interno, a Embrapa aponta que a comercialização centra-se no arroz longo-fino nas formas integral, parboilizado (integral e polido), branco (polido) e, em pequenas quantidades, em arroz especial – arroz de pericarpo colorido ou pigmentados (vermelho e preto), de baixa amilose (culinária japonesa), aromático dentre outros. A estimativa do órgão é de que 70% do arroz consumido no Brasil é branco polido, 25% parboilizado, 4% integral e 1% de outros tipos. No tocante à demanda externa, o Rio Grande do Sul exportou US$ 604,5 milhões, no acumulado de janeiro a dezembro de 2023, uma queda de US$ 34,1 milhões (-5,3%) ante os dados de 2022. Desse total, 49,1% são associados ao ramo de Cultivo de arroz (US$ 297,0 milhões | -US$ 30,1 milhões | -9,2%) e os outros 50,9% ao Beneficiamento de arroz (US$ 307,5 milhões | -US$ 4,0 milhões | -1,3%). A maior parte dos embarques teve o México (US$ 119,9 milhões | -US$ 33,1 milhões) como destino principal, seguido da Costa Rica (US$ 90,3 milhões | +US$ 41,0 milhões), do Senegal (US$ 87,1 milhões | +US$ 3,3 milhões) e da Venezuela (US$ 72,3 milhões | +US$ 1,7 milhão).

Principais destinos das exportações gaúchas de arroz

(Em milhões de US$)

jan-dez/22jan-dez/23Var.US$Var.%Prop.%
México152,9119,9-33,1-21,619,8
Costa Rica49,390,341,083,114,9
Senegal83,887,13,33,914,4
Venezuela70,572,31,72,512,0
Peru35,836,91,23,26,1
Gâmbia28,736,27,526,26,0
Cuba48,733,4-15,4-31,65,5
Estados Unidos20,727,67,033,74,6
El Salvador17,317,60,31,82,9
Países Baixos (Holanda)21,716,4-5,3-24,42,7
Espanha14,411,6-2,9-20,01,9
Serra Leoa3,59,96,4180,11,6
Cabo Verde7,57,2-0,3-3,91,2
Panamá1,25,64,4357,40,9
Arábia Saudita4,84,80,0-0,60,8
Guatemala23,44,2-19,1-81,90,7
Guiné-Bissau0,03,23,20,5
Honduras19,83,0-16,7-84,70,5
Uruguai0,32,01,7590,30,3
Outros34,215,3-18,9-55,32,5
Total638,6604,5-34,1-5,3100,0
Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: UEE/FIERGS. Nota: prop.% refere-se à proporção de cada país com relação ao ano fechado de 2023.

Por fim, a produção gaúcha de arroz é bastante dependente de fatores climáticos, com períodos de estiagem agindo de maneira negativa sobre o total produzido. Segundo as projeções do IRGA, para a safra de 2023/2024, o Rio Grande do Sul deve produzir 7,5 milhões de toneladas, cifra 3,5% acima do registrado na safra anterior. Adicionalmente, o órgão espera uma queda de 5,3% na produtividade gaúcha dessa cultura. Para o mercado externo, o USDA projeta uma melhora nas exportações brasileiras de arroz, visto a menor oferta no mercado externo.


[1] Subclasses 0111-3/01 Cultivo de arroz, 1061-9/01 Beneficiamento de arroz e 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE).

[2] O cereal tende a absorver a umidade do ar. Um ambiente de baixa umidade é necessário para se evitar a proliferação de mofo.


Atividade industrial gaúcha inicia o ano em alta

O Índice de Desempenho Industrial gaúcho (IDI/RS), indicador de nível de atividade da Pesquisa Indicadores Industriais do RS, voltou a crescer em janeiro de 2024: +2,9% na comparação com dezembro de 2023 na série com ajuste sazonal. A alta – quinta nos últimos 12 meses – porém, apenas recuperou as duas quedas anteriores (-0,6% em dezembro e -1,9% em novembro), reforçando a hipótese de que há uma mudança na tendência da atividade industrial, de negativa, que predominou de setembro de 2022 a julho de 2023, para um quadro, ainda muito volátil, mas de estabilidade. De fato, o IDI/RS de janeiro de 2024 está no mesmo patamar de seis meses atrás,  contudo 9,7% abaixo do pico mais próximo (agosto de 2022) e 4,6% acima do pré-pandemia (fevereiro de 2020).

O IDI/RS é medido com base no desempenho de seis indicadores. Na virada do ano, somente o emprego e a utilização da capacidade instalada-UCI (grau médio de 79,4%) recuaram, 0,3% e 0,6 p.p., respectivamente. As compras industriais (+9,6%) foram as principais responsáveis pela intensidade da taxa positiva, que teve ainda a contribuição da massa salarial real (+3,0%) e do faturamento real (+2,4%). Já as horas trabalhadas na produção ficaram estáveis no período.

Índice de desempenho industrial (IDI-RS)

(Índice de base fixa mensal – 2006=100)

Fonte: UEE/FIERGS.

O IDI/RS iniciou 2024 com queda de 3,3% na comparação com janeiro de 2023, a 13ª retação seguida, mas a taxa menos negativa dos últimos oito meses nessa métrica, que compara os meses do ano com seus correspondentes do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a atividade caiu 5,7% em relação aos doze meses anteriores.

A retração do IDI/RS na comparação com janeiro de 2023, sob a ótica dos componentes, refletiu o desempenho negativo daqueles mais diretamente associados à atividade produtiva: compras industriais (-7,2%), do faturamento real (-6,6%) e das horas trabalhadas na produção (-4,2%). A exceção foi a UCI, que apresentou alta de 0,3 p.p.. No mercado de trabalho, o ano começou com redução no emprego (-1,5%) e avanço da massa salarial real (+2,6%). 

Indicadores Industriais do Rio Grande do Sul – Janeiro de 2024

Variação %
Mês anterior*Mês ano anteriorAc. ano
Índice de desempenho industrial2,9-3,3-3,3
Faturamento real2,4-6,6-6,6
Horas Trabalhadas na produção0,1-4,2-4,2
Emprego-0,3-1,5-1,5
Massa salarial real3,02,62,6
UCI (em p.p.)-0,60,30,3
Compras Industriais9,6-7,2-7,2
* Série dessazonalizada. Fonte: UEE/FIERGS.

A atividade caiu na metade dos setores industriais pesquisados (8 de 16) no primeiro mês do ano em relação a janeiro de 2023. Entre os setores com queda, estão os cinco mais importantes da estrutura industrial gaúcha: Couros e calçados (-5,6%), Máquinas e equipamentos (-4,5%), Veículos automotores (-4,5%), Alimentos (-2,0%) e Químicos e derivados de petróleo (-0,9%). O sexto setor, Produtos de metal, apresentou estabilidade. As contribuições positivas mais relevantes vieram da indústria do Tabaco (+35,5%), de Madeira (+6,1%) e de Móveis (+2,8%).

Índice de desempenho industrial do RS – Setorial

(Variação jan-jan 2024/23 – %)

Fonte: UEE/FIERGS.

A pesquisa Indicadores Industriais do RS mostra, dezessete meses depois do início do ciclo recessivo e cinco do “fundo do poço”, que o setor passa por um período de estagnação, ainda com muita instabilidade. De fato, o período de maior deterioração parece ter ficado para trás, mas a atividade industrial gaúcha, no início de 2024, ainda não dá sinais de retomada.

A presença de otimismo e de confiança empresarial, mesmo que bastante moderados, juros mais baixos, inflação menor e estoques ajustados configuram um quadro mais favorável para os próximos meses, além da base deprimida – também pelos eventos climáticos de 2023 – que deve ajudar a melhorar o desempenho na margem e no ano.

Porém 2024 ainda será um ano difícil. Os mesmos fatores que prejudicaram o desempenho do setor no ano passado continuam presentes: incerteza elevada – questão fiscal e indefinições acerca da Reforma Tributária – e baixos níveis de demanda. Além disso, a efetivação do corte de incentivos fiscais de ICMS a partir de abril deve ter como consequência a perda de competitividade da indústria gaúcha e reflexo negativo em novos investimentos.

Nesse cenário, a expectativa para o setor é de retomada lenta e gradual nos próximos meses, devendo ganhar intensidade apenas se houver uma reação mais forte da demanda doméstica, sobretudo dos investimentos, e ajustes nos decretos que cortam os incentivos fiscais de ICMS.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Produto Interno Bruto1

20202021202220232024*
Agropecuária4,20,0-1,115,10,5
Indústria-3,05,01,51,61,3
Serviços-3,74,84,32,41,7
Total-3,34,83,02,91,5
1O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)

2020202120222023*2024*
Em R$7,6109,0129,91510,85611,482
Em US$21,4761,6701,9202,1702,295
2Taxa de câmbio média anual utilizada para o cálculo e IPCA utilizado como inflação. *Projeção UEE/FIERGS.

Inflação (% a.a.)

20202021202220232024*
IGP-M 23,117,85,5-3,24,0
INPC5,410,25,93,74,1
IPCA4,510,15,84,64,1
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

20202021202220232024*
Extrativa Mineral-3,41,0-3,27,01,7
Transformação-4,64,3-0,4-1,01,1
Indústria Total3-4,53,9-0,70,21,4
3Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

20202021202220232024*
Agropecuária37146643530
Indústria143720441286221
Indústria de Transformação45439214103109
Construção9524519315999
Extrativa e SIUP4436352413
Serviços-3721.9141.5081.163706
Total-1922.7802.0131.484956
4SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano14,211,17,97,47,6
Média do ano13,813,29,38,07,9
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações209,2280,8334,1339,7336,8
Importações158,8219,4272,6240,8241,6
Balança Comercial50,461,461,598,895,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Moeda e Juros

20202021202220232024*
Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.)2,009,2513,7511,759,50
Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$)5,205,585,225,005,08
5Variação em relação ao final do período anterior. *Projeção UEE/FIERGS.

Setor Público (% do PIB)

2020202120222023*2024*
Resultado Primário-9,20,71,3-2,3-1,2
Juros Nominais-4,1-5,0-5,9-6,6-6,3
Resultado Nominal-13,3-4,3-4,6-8,9-7,5
Dívida Líquida do Setor Público61,455,857,160,564,5
Dívida Bruta do Governo Geral86,978,372,974,979,2
*Projeção UEE/FIERGS.

DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA GAÚCHA

Produto Interno Bruto Real (% a.a.)6

2020202120222023*2024*
Agropecuária-29,653,0-45,623,537,1
Indústria-6,18,11,9-4,51,8
Serviços-5,04,43,62,21,5
Total-7,29,3-5,22,54,7
6O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. *Projeção UEE/FIERGS.

Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)

2020202120222023*2024*
Em R$470,942581,284594,055636,916694,192
Em US$291,317107,747115,018127,314138,732
*Projeção UEE/FIERGS.

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

2020202120222023*2024*
Agropecuária27311
Indústria-14729-96
Indústria de Transformação04322-65
Construção-157-21
Extrativa e SIUP30-11-10
Serviços-4290685514
Total-411441004721
7SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. *Projeção UEE/FIERGS.

Taxa de desemprego (%)

20202021202220232024*
Fim do ano8,68,14,65,25,0
Média do ano9,38,76,15,35,2
*Projeção UEE/FIERGS.

Setor Externo (US$ bilhões)

20202021202220232024*
Exportações14,121,122,622,323,0
Indústria de Transformação10,414,417,716,817,1
Importações7,611,716,013,815,4
Balança Comercial6,59,46,68,57,6
*Projeção UEE/FIERGS.

Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)

20202021202220232024*
Arrecadação de ICMS (R$ bilhões)36,245,743,344,746,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Indicadores Industriais (% a.a.)

20202021202220232024*
Faturamento real-3,18,95,9-7,22,1
Compras industriais-5,531,2-0,5-14,87,5
Utilização da capacidade instalada (em p.p.)-4,55,7-0,7-3,31,0
Massa salarial real-9,05,310,92,80,6
Emprego-1,96,75,9-0,80,2
Horas trabalhadas na produção-5,515,28,4-3,51,5
Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS-4,712,94,1-5,62,8
*Projeção UEE/FIERGS.

Produção Física Industrial (% a.a.)

2020202120222023*2024*
Produção Física Industrial4 (% a.a.)-5,59,01,1-4,72,3
8Não considera a Construção Civil e o SIUP. *Projeção UEE/FIERGS.
Informações sobre as atualizações das projeções:
Economia Brasileira: Foram atualizados os valores observados do PIB para 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024.
Economia Gaúcha: Não houve alterações nos valores de 2023. Não houve alterações nas projeções de 2024.

As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

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